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segunda-feira, 18 de julho de 2022

PAPO DE BOTEQUIM: TABELAS COLORIDAS

Todo mercado, seja qual for, deverá ter uma linha "delimitante" que mesmo de forma imaginária, separa os elementos que abaixo da mesma, tenderão a diminuir sua participação nos pedigrees modernos clássicos em posições de destaque, e acima, os que dominam a situação e assim se proliferam.

Os chamados fatores excludentes, que agem sobre os dominados, variam em gênero e número e por mais que sejam dissecados em calorosas discussões, modificam-se conforme as tribos e linhas de segmentação. O importante é que sua cada vez menor participação,  nos elementos considerados tops fica facilmente notada no contexto das análises. Logo, reviver estes elementos agora dissonantes, é possível, mas nem sempre viável.

A pergunta a ser feita seria: vale as pena o esforço desta tentativa de resgate? Talvez, mas vejam o acontecido com Monsum, que na realidade não conseguiu sobressair por mais de uma geração. Já por intermédio de seus filhos notou-se a inoperância dos mesmos. Mas em compensação parece que está tomando um caminho próspero, por intermédio de Uncle Mo, entre os Indian Charlies, que reviveram, com pleno sucesso, um segmento considerado quase em extinção como o de Caro. Sobreviverá este processo, pelos filhos de Uncle Mo? Em uma década tomaremos conhecimento.

Dentro da extirpe dos Nasrullahs, já tivemos movimentos similares em se tratando dos segmentos estabelecidos por Blushing Groom e Mill Reef. E que agora, no presente momento, se mantém em hibernação e cada vez mais distantes daquela linha demarcatória estabelecida no inicio deste texto. Qual seriam os elementos "ressurgentes" atuais destes dois segmentos?

Logo, não existe uma resignação muito menos pouca vontade para com estas linhas, um dia fulgentes e sim um senso de alinhamento com o pensamento moderno de aceitação do fato. E aqueles que investem pesado, darão maior aceite, para com os Sadler´s Wells, os Danzig e os Storm Cat, não só por tratar-se de uma situação de sobrevivência, como de evolução.

Das 14 provas últimas disputadas no circuito França, Inglaterra e Irlanda, nada menos que oito das mesmas foram vencidas por filhos ou descendentes de Galileo. E uma por um irmão seu, Sea the Stars. O que em outras palavras representa um percentual de quase 65%, o que na realidade é um absurdo. Mas isto se chama dominância. 

Outrossim, isto não exclui a possibilidade de aparecer um Sunday Silence, um Sir Tristram que setorialmente criam uma vertente poderosa alhures, e que quando reintegradas ao sistema natural conseguem não só sobreviver como progredir.

Nós brasileiros poderíamos ter estabelecido um segmento destes a partir de Ghadeer. Talvez possamos ainda, quem sabe, contribuir com  um derivado de Icecapades, via Wild Again. Certamente poderemos somar "producentemente" com mais Sunday Silences. e o hemisfério sul do Sul em si, com um detalhe a mais para os Mr. Prospectors, nas patas dos Distorted Humors. É factível, se veementemente arregaçarmos a mangas e trabalharmos com afinco. 

O absurdo que as vertentes de Danzig, Sadler´s Wells e Storm Bird demonstram ser superiores as demais, evidencia que fugir delas, não me parece ser a melhor opção, mesmo levando-se em conta que Sunday Silences, Icecapades, Distorted Humors e Buckpasser, são muito bem recebidos na América do Sul. Mas até quando?

A idéia precípua não será convencer e sim fazer o leitor pensar, por que certas coisas acontecem com mais frequência que outras. A tabela que se segue, apenas explica uma situação, que pelo menos nestes últimos 10 anos, pouco ou nada ser modifica. Há de haver uma razão, vocês não concordam?

Com 1055 individuais ganhadores de grupo da atual temporada, saibam que 466 descendem diretamente das três mais proliferas vertentes de Northern Dancer, o que representa quase 45%. O que me parece um assiste a inteligência humana, alguém simplesmente duvidar da capacidade de certas vertentes na transmissão retilinea.

Um incauto imediatamente bramirá. Mas isto acontece no primeiro mundo. Errado, minhas estatísticas cobrem primeiro, segundo e terceiro mundos, turfísticos. E ademais se acontece com mais rigor no primeiro, nós que somos do segundo teríamos melhor aproveitamento se simplesmente copiarmos. Ou será que estou escorregando na maionese?

As cores que uso, são apenas para facilitar a absorção dos principais segmentos de cada tribo. E fica bonitinho, né.