Não creio que os números apresentados nas tabelas que se seguem, devam ser dissecados, pois, são produto de décadas de funcionamento do turfe brasileiro desde que as provas de grupo, foram reconhecidas em nossa atividade.
Reconheço que mudam, assim como aqueles capazes de transforma-lo. Quem poderia supor que Ghadeer seria alcançado e devidamente ultrapassado?
O será como avô materno também? Já cheguei a duvidar, mas hoje mantenho as barbas de molho...
Que iria crer quee grandes haras como o Expedictus, o Santa Ana e outros de mesmo quilate iriam cerrar suas portas e o TNT migrar para além fronteiras?
O improvável germina com bastante intensidade no turfe, uma atividade que vive basicamente de uma ciência inexata como a genética, onde a palavra impossível foi abolida de seu dicionário e substituída por ela, improvável.
Ninguém fundamenta um futuro sem ações corretas de um presente, que terá como único alicerce o passado. Logo, compreender a importância destes dados é para mim de suma importância. Segui-los, dependerá de cada um. Mas pelo menos que fique claro que no caso de reprodutores e avôs maternos, cujos nomes se repetem nas duas listas, sua presença em pedigrees modernos, estejam eles onde estejam, me parece um dado significativo. Quanto as linhas tronco, nem se fala.
Que estas tabelas sirvam apenas para direciona-lo a um norte.