PONTO CEGO. RESPEITEMOS AS CARACTERÍSTICAS DA RAÇAS.

Juro que tento evitar me tornar uma criatura polêmica, mas existem argumentos, que os considero tão enfáticos, que neles mergulho e divago, com a absoluta certeza, de estar trilhando o caminho lógico. Caminho este, que muitas vezes não é aceito por muitos, que tem inclusive o direito de achar a terra quadrada e a Dilma inteligente.

Existem coisas que não parecem mudar durante um grande período de tempo. Uma delas é a característica de uma raça. Como vocês, veem, por exemplo, certos fragmentos da raça humana manter por décadas estas características. E elas se mantém, a despeito da eterna evolução das raças. Tomemos por exemplo a casta dos pesos pesados campeões mundiais. Uma hegemonia que parece ser de propriedade absoluta dos negros norte-americanos. Eles dominam o setor e disputam praticamente só entre eles, os títulos da classe.

O mesmo acontece para com os jogadores de basquete, do futebol norte-americano e no atletismo, principalmente em corridas. Não na totalidade, mas em sua grande maioria. O que determina que os estado atlético do negro, é superior que o atual estágio do branco. Mas porque não é demonstrado tão tacitamente em esportes aquáticos, em certas modalidades olímpicas e no xadrez, para se citar apenas três exemplos. Não se explica. 

Não faço distinção de cor, credo ou tendência politica. Acho que todos tem o lídimo direito de optar para o que mais lhe convier e agradar. Mas tenho que aceitar o desígnio das raças, pois, isto a primeira vista independe de nós humanos. São características natas. E desta forma aceito de bom grado as teorias em que circulo, estudando-as cada vez mais, como as da tribos e das linha tronco. Elas igualmente tem a capacidade de determinar certas características, que vão sendo transpostas de geração em geração, mesmo sofrendo a ingerência de outros agentes, alguns até com capacidade de domínio da situação. Não importa, todo dominante um dia pode vir a ser dominado, como a história das civilizações assim o atesta. Seja um huno, um romano, ou um otomano, um dia, como diria o critico, a casa cai.

Volto a repetir pois é importante se frisar, que houveram épocas que a simples afirmação que a tribo do St. Simon, ou a de firwau+y, Hyperion, e Tourbillon, poderiam se extinguir, já mereceria o flagelo em praça pública. E o que aconteceu, com o passar dos tempos. Elas desapareceram das linhas altas dos ganhadores de grupo modernos, das linhas superiores da mães e pouco a poco são sistematicamente varridas do resto do pedigree.

Um dia pode isto acontecer com Northern Dancer ou Mr. Prospector? Não em meu tempo, mas provavelmente sim, num futuro a longo prazo, ou não é notado o declínio dos Nasrullahs e dos Man O´War, um dias trios de absoluto comando no mercado norte-americano?

Quem as substituirá? Não sei. Talvez a volta de algo que se encontra ora hibernando. O certo que sempre haverá alguém, descendendo de outro alguém, pois, mesmo levando em consideração todas as manchas e contramarchas, o cavalo de corrida descende dos mesmos três fundadores da raça que formaram suas tribos. e de um punhado de centena de éguas, a qual cognominamos de linhas tronco. Não creio que possa haver outra definição contrária

O exemplo quase conseguido por Monsun, da reativação dos Blandfords, ainda está bastante recente em nossa lembrança. Quem sabe um Nasrullah, como Tapit ou um Uncle Mo, não a faça renascer das cinzas e assumir a pujança de outrora? Todavia, em contra partida, as tribos mais sedimentadas, produzem, dia após dia, mais descendentes e cada vez mais estes, fundamentam a questão a seu favor, por intermédio dos Galileos, Dubawis, Into Mischiefs e Gun Runners, da vida.

Aceitemos a evolução natural das raças, seja na forma de tribos, ou de linhas tronco, pois dirá menos que um murro do Mike Tyson.