Entendo bem a situação. É muito difícil desagradar a maior torcida do mundo: a anti Flamengo. Logo, arrumar um pênalti aos 2 minutos de jogo, e distribuir três cartões amarelos com menos de 10 minutos, era para o time do Flamengo se mancar e ficar pianinho. Mas não, o Pedro foi lá e estragou tudo, empatando o jogo.
Ai o romeno pinçado a dedo, para garantir que um time árabe chegue a final, fez vista grossa com o cara que quase quebra ao meio o Airton Lucas e não satisfeito arrumou outro pênalti e a expulsão do Gerson, no último minuto, para garantir que no segundo tempo nada acontecesse, que pudesse mudar o script anteriormente preparado.
E o que parecia impossível derrepente se tornou realidade. Só não sei qual foi o preço e a moeda em questão. Mas sem chutar sequer uma bola a gol, o Al Hali tinha dois gols a seu favor.
Ai no segundo tempo sem Arrascaeta, era de se esperar um grande nada, mas o Victor Pereira resolver colocar uma pá de cal nas aspirações rubro-negras, antes da hora, trocando os Evertons: tirou o Ribeiro e colocou o Cebolinha. Estava na cara que levaria o terceiro como levou.
Este é o futebol que somos obrigados a viver nos dias de hoje.
Pois é, pouco emiti opiniões e palpites, antes deste mundial, pois, sentia o cheiro de peixe podre no ar. Pois sempre achei que quando dois querem dois brigam, e no Flamengo tudo estava sendo feito para se chegar rapidamente ao desastre. Como chegou...
Um grupo de amigos rubro-negros me convidaram para ver o jogo no restaurante Camila´s. Até o Bolsonaro pintou por lá. Ainda bem que não decidi ir.
Foi um vexame? Claro que foi um vexame, não importa da forma como for conseguido. O Flamengo tem que se conscientizar que talvez tenha o melhor elenco da América do Sul, mas certamente não o melhor time.
Não seria hora dos clubes brasileiros se tocarem, que a final do mundial de clubes, tem que ser conseguida, passando-se pela semi?