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segunda-feira, 23 de outubro de 2023

PAPO DE BOTEQUIM: A DEPENDÊNCIA DO SALTO ATÁVICO


Não se pode exigir de alguém aquilo que não possui. Entre civilizações muito menos. Há um ano, houve uma serie na MTV com Sam Elliot, que demonstrou como os Estados Unidos povoou e quem o fez, em seu território. E nós sabemos como o nosso território foi povoado e por quem. Logo, nossas diferenças nascem ainda em suas origens.

O mesmo acontece com os cavalos de corrida. Desta forma fica impossível fazer-se comparações. Mas cabe copiar certos exemplos, produto de diretrizes quie deram certo nos centros mais desenvolvidos.

Há anos venho defendendo a tese aqui, que um cavalo para servir na reprodução deve ter fisico, campanha e pedigree e durante anos nos atemos a estas três premissas, abrindo mão no pedigree de linhas fashionables. Mas os Sassafrás, os Wild Risks, os I Say e até os Venture VII, aqui se saíram bem. Com o evento shuttle, o TNT na pessoa do Gonçalo Borges Torrealba, ajudou a desenvolver a nossa genética com filhos categorizados de Nijinsky, Gone West, Afleet, Blushing Groom e Distorted Humor. Mas por motivos outros, bateu asas e migrou para outras paragens,

E com ele se foi o conceito de Fisico, Campanha e Pedigree, principalmente no concernente ao segundo item. Ou quando íamos ao segundo, o fazíamos voltados para fracassados em estabelecimentos de cria de primeira grandeza. O que para mim, é um erro crasso.

Abolimos, a primeira vista os fracassados de grande campanha e apelamos agora para os de genética fashionable, mas de pífias campanhas no hemisfério norte. E mais recentemente voltamos a cair no erro dos anos 70, dos irmãos paternos.

Lembro a meus navegantes que o Japão não tem em suas fileiras, reprodutores filhos de Sunday Silence que tenham ganho apenas provas de grupo 3 em suas campanhas e tenham se saído bem no breeding-shed. E  eu disse filhos. Não netos ! Agnes Gold era um múltiplo ganhador de graduação 2 e Hat Trick de graduação máxima. Desta forma torna-se um risco trazer ganhadores de grupo 3, só pela nacionalidade e ainda mais não filhos e sim netos.

Evidente que no pais de que alguém deve ganhar, as vezes cola. Ainda mais que já está provado que em nosso continente os Halos andam. Mas valeria a pena, o risco?

Já frisei em mais de uma oportunidade e volto a repetir, pois, acho de extrema importância. Dificilmente um semental é capaz de transmitir aquilo que nunca mostrou ter. Logo como esperar que produzam elementos de um nivel superior ao seu? Ainda mais, que a maioria de nosso rebanho, é composto de éguas de genética moderada. Então de onde esperamos tirar o bom cavalo de nivel internacional? De um salto atávico?