QUEM AVISA AMIGO É

Existem alguns só preocupados com que se passa no Brasil, em termos de turfe. São pessoas igualmente que devem ser respeitadas. Porém, há de se levar em consideração que 90% de nossos reprodutores sçao importados. E ai eu pergunto como avaliar suas tribos e linhas tronco? Acredito eu, que tomar do conhecimento e analisando suas respectivas participações.

Por isto a Live do Ninho de Albatroz, atenta com extrema atenção com o que acontece no hemisfério norte, onde se origina a grande maioria dos elementos importados. 

No sábado tivemos a disputa em Ascot do British Champions Day e em duas semanas teremos a Breeders Cup em Santa Anita. Devido a isto o programa deste proxima segunda, dia 23, será calcado nas provas corridas em Ascot e previsões do que poderão acontecer em Santa Anita, nas três provas principais da pista de grama: a Mile, a Turf e a Filly and Mare.

Esperamos contar com a sua presença, que sempre bem vinda. Até lá... aquele abraço ! 

 

BOM DIA

Se pseudos seres irracionais, são capazes de apreciar o que o mundo nos dá de bom, porque muito de nós considerados "seres humanos", nos negamos a fazê-lo tentando viver uma vida de ineptas contestações e falsas conquistas?

Fico muitas vezes absorto em meus pensamentos, imaginando, a capacidade que o ser humano tem de criar. Em 66 anos, este pais foi de dois irmãos conseguindo levantar do solo por minutos um dirigível, a colocar o primeiro homem na lua. Mas igualmente me vejo a ter que aceitar o fato de como estes mesmos membros de civilizações, são capazes de com duas bombas exterminar com milhões de seres humanos em duas cidades japonesas.

O homem tem a capacidade de criar e destruir e de uns tempos para cá, a destruição tem tomado um maior volume em suas ações. E isto me entristece.

Um bom dia para todos. Principalmente para os que criam.
 

LEMBRE-SE QUEM CEDO MADRUGA E LÊ O BLOG, AMANHECE MUITO MAIS BEM INFORMADO

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COLUNA DO JUNIOR

 

COLUNA DO PITTA LIMA

 

SAUDADES DO RIO

ESTANDO NO ARPOADOR

MESMO NUBLADO

O RIO É LINDO

 

PONTO CEGO: LIVE THE DREAM

Blushing Groom

Em momento algum, pense que não possa realizar seus sonhos, no turfe. Live the Dream, é o sentimento que aqui nos Estados Unidos, reina e faz desta atividade por aqui ser bem sucedida.

Esta correto aquele que possa acreditar haver muito mais chances num turfe de primeiro mundo, como os Estados Unidos, do que de terceiro mundo, como o brasileiro. Mas o sol nasce para todos e quem sabe um dia com seu conhecimento, perseverança e paciência, ele sorria para você também?

Mas que isto venha a acontecer, necessita-se de um ajudazinha de sua parte. Ontem por exemplo poucos foram os que notaram, como o Marcelo Augusto, que o pai da segunda mãe do grande vencedor da noite King of Steel, trata-se de um filho de Blushing Groom.

Pode parecer um dado a não se levar nenhuma consideração. Outrossim, se você tomar conhecimento que Blushing Groom é o pai de terceira mães que mais sucesso obteveram em provas de grupo na atual temporada, pode ser que se impressione com o fato.

Eu com certeza me impressiono.

E quando nesta lista de 14 elementos, vejo nomes como o líder atual de 2 anos no mundo, City of Troy e aquele que o secunda, Ancient Wisdon, o líder da geração brasileira da mesma idade, Lucky is Back e mais elementos com chances possíveis de vir a ganhar uma Breeders Cup ainda este ano, como Fev Rover e Success, imediatamente acenderia - se fosse você - em minha mente ser isto uma constante a não passar por desapercebido.

Na história do turfe existem vários casos de reprodutores que não sobressaíram como Blushing Groom, mas que foram excelentes pais de terceira mãe como Secretariat, Habitat, Vaguely Noble, Alydar e Caerleon. Todavia, há de se notar, que dos chefes de raça. é Blushing Groom, que nestas três ultimas temporadas, tem demonstrado maior efetividade. E nós simplesmente desprezamos nossos Blushing Grooms...

Sei que para muitos se preocupar com pais de terceira mães pode parecer excesso de frescura. Embora não coadune da mesma opinião, a aceito. Mas como vejo em King of Steel, Nashwan ser o mais parecido elemento constante em seu pedigree, que mais de assemelha a ele, n as pistas, prefiro manter a minha crença, que Blushing Groom, mesmo na quarta geração, funciona. Principalmente se houver nas redondezas vestígios de filhos de Nijinsky, tais como Caerleon, Royal Academy e Green Dancer.

E o que impossibilita sonhar que seu sonho no turfe, não possa ter como inicio este posicionamento?

 

EXTRA ! EXTRA !

 

NUNCA PERCA SEU SENSO DE HUMOR

 

HORSE RACING LEGENDS

This is an original 1940 photo of Porter’s Cap and Ralph Neves winning a 5 1/2 furlong Allowance Race at Hollywood Park.

He was bred in Virginia by A. B. Gay and was owned by Charles S. Howard who purchased him for$1,300 at the Saratoga Yearling Sales.

Porter’s Cap was trained by Tom Smith.

He was by The Porter, the 1937 Leading Sire, out of The Blonde, by Mad Hatter, the 1921 Co-Champion Handicap Horse with Exterminator.

Porter’s Cap made 102 starts with 19 wins 14 seconds 22 thirds earning $141,800.

At two in 1940, he won the Washington Park Futurity over Silvestra, the winner of the 1944 Black Helen Handicap, and Valdina Groom, the winner of the 1941 Dan Hardy Purse.

Porter’s Cap finished third in the Eastern Shore Handicap behind Little Beans, and Level Best, the 1940 Champion Two Year Old Filly.

At three in 1941, he won: the Santa Anita Derby over Bull Reigh, the winner of the 1941 San Felipe Handicap, and Copperman; and the Chesapeake Stakes over Little Beans and Cavalier, the winner of the 1941 Chelton Purse.

Porter’s Cap was second: in the Hollywood Derby to Staretor and ahead of Paperboy, the winner of the 1944 Narragansett Special; and in the San Vicente Handicap to Good Turn and ahead of Valdina Groom.

He finished third: in the San Felipe Handicap behind Bull Reigh and After Dawn; and in the Withers Stakes behind King Cole, the winner of the 1941 Paumonock Handicap, and Robert Morris, the winner of the 1941 Peter Pan Handicap.

Porter’s Cap finished fourth in the 1941 Kentucky Derby behind Whirlaway and did not run in either the Preakness or the Belmont Stakes.

At four in 1942, he finished third: in the Yellow Tail Handicap behind Olympus and Yankee Party; and in the U.S. Marines Handicap behind Corydon and Lumiere.

At five in 1943, Porter’s Cap won the Rapides Handicap and was second in the Happy Scott Purse.

At six in 1944, he was second: in the Rowe Memorial Handicap to Pensive, the 1944 Kentucky Derby and Preakness winner, and ahead of Sun Again, the winner of the 1943 Riggs Handicap; and in the Harford Handicap to Sollure, and ahead of New Moon, the winner of the 1945 Capital Handicap.

Porter’s Cap finished third: in the Baltimore Spring Handicap; and in the Jennings Handicap behind Sollure and New Moon.

At stud his best were:

Baffin Bay: the winner of the 1954 Coronation Futurity.

Scotch Port: was second in the 1954 California Governor’s Handicap.

Garden Star: finished third in the 1956 My Dear Stakes. 

PAPO DE BOTEQUIM: VOU CUSPIR MARIMBONDOS !

 

Vou cuspir marimbondos !

Desculpem a minha irritação e principalmente meu português, mas fico puto da cara com a descriminação. Quero deixar claro que qualquer tipo de descriminação.  Seja com quem for. Seja aonde for. 

Para mim, o cara pode ser bom, ou até o melhor dentro do que faz e ter nascido nos quintos dos infernos.  Simples assim.

Ou será Pelé suíço, Senna australiano, Guga, escocês e Eder Jofre, escandinavo?

Nunca me senti menor do que ninguém em Lexington, onde os maiores de minha área circulam. Sabia de minhas limitações e descobri um jeito de enveredar pelos caminhos, não notados por aquele que dispunham de um maior potencial financeiro que o de meus clientes.

Funcionou? Claro que funcionou !

Vejam o acontecido recentemente com King of Steel. Criado por conexões brasileiras e indicado por um brasileiro que ate em nosso blog, veio a ser entrevistado: o Robson Aguiar (foto acima).  E agora finalmente montado por um jóquei de categoria, acaba de vencer o Champion stakes (G1). O jockey? Italiano, como o maior criador de cavalos de corrida que o mundo conheceu, Federico Tesio, que por sua vez criou três elementos invictos e dois deles baluartes de nossa atividade: Nearco e Ribot. 

E o que é a Itália, no circuito europeu? Com simpatia a quarta força continental. E dificilmente estaria entre as 10 maiores potências do turfe moderno.

Dettori, faz a diferença. Mas o Robson também, assim como a Amo, que acreditou nas conexões brasileiras que fizeram King of Steel, ser o que é. 

Sou partidário, de que para que haja omeletes haja uma necessidade de ovos, como sempre é lembrado pelo Edson Alexandre. Mas ovos não nascem em árvores. Não teria a galinha, igual importância, assim como o dono da galinha, que a alimenta? E qual a importância da nacionalidade deste último? Para mim, nenhuma !

Evidente que na minha teoria que o tiro pode vir de qualquer lugar, existem certas direções que regulam um maior volume de tiros. Mas porque de certos outros lugares, possa alguém pensar ser impossível? Não teriam Paulo Lobo, Sylvestre de Souza (foto abaixo), João Moreira (foto acima), Robson Aguiar e o RDI (foto de fechamento) alcançado o sucesso que muitos nascidos no hemisfério norte não chegaram? Seriam os Estados Unidos, a Inglaterra, o mundo por onde passou e a Irlanda, centros de segundo nível? 

Desculpem meu navegantes que ainda possam duvidar, mas  talento seja na atividade, por intermédio de treinamento, pilotagem, agenciamento ou propriedade, não term nacionalidade e isto apenas corrobora minha tese.

Paremos, de uma vez com todas, com este complexo de vira-latas que nos assola há séculos. O reprodutor nacional, tal como o profissional brasileiro, não devem absolutamente nada ao coetâneo estrangeiro. E toda vez que um proprietário - bem assessorado - alçar velas ao hemisfério norte, terá sucesso. Nunca tive dúvidas para com isto.

Paulo Lobo