Existe maior subserviência que Guga Noblat, Felipe Neto, Daniela Lima, Miriam Leitão, Natuza Neri, Otávio Guedes, Eliane Catanhede, Guga Chacra e outros jornalistas que conseguem manter o ganha pão de seu cada dia, a um custo moral muito caro, defendendo o sistema?
Pois é. Não existe. Mas patrocínio sobra...
Publiquei isto dia 28 passado, com a pergunta: Já não seria a hora de se consultar o sábio? Acho que sim, seja ele quem for...
No turfe ao contrário falta gente que defenda o que quer que seja. O que não é culpa de alguém especifico. A culpa é da falta de espaço, nos meios de comunicação. E espaço se conquista com patrocínio.
Da minha parte com minhas duas anãs, as versões escritas e sonorizadas do Ninho do Albatroz, consigo que pelo menos quatro dígitos de pessoas sejam atingidas. Para uma atividade minúscula como a nossa, há até o direito de não se reclamar. Mas reclamo, pois, acho pouco. E isto tudo, graças ao apoio de 11 abnegados patrocinadores na versão escrita e quatro na versão sonorizada.
Dou espaço a quem tem algo a dizer. O Edson Alexandre, o Gil Moss, o Marcel Bacelo, o Bruno Alexandre, o Paulo Bo, o José Aranha, e outros que queiram escrever ou falar. Convites fiz, foram estes os que aceitaram participar. Uns de forma constante. Outros sempre quando chamados
Logo, aquele que de forma justa, reclama de nada ter sido dito na última live, sobre o Kentucky Oaks, retruco: pouquíssimo foi falado dos 2,000 Guineas e nada do Kentucky Oaks coimo dos 1,000 Guineas. Porque? Falta espaço. Se houver mais patrocinadores, haverá mais espaço. Simples assim.
Aos que reclamam por reclamar, para estes não terei argumentos que os possam convencer. Muito menos provas para os idiotas.