Não sei o que seria, nos dias atuais, mais complicado: ser democrata nos Estados Unidos, ou tricolor no Brasil. Para os dois, está sendo difícil se viver bons dias.
Imaginem que o partido, hoje totalmente dominado pela esquerda nos Estados Unidos, forçou a barra de inventar um debate presidencial, bem antes da hora, agora bastante claro cujo intuito era de desqualificar seu candidato, tomado pela senilidade. O problema é que o senil, não se sente senil, bateu o pé e quiz continuar mesmo depois do vexame televisado e concedido.
Ai vieram mas deserções em massa, de apoios financeiros a campanha, a pressão da imprensa lacradora, enfim toda a força para que Biden abrisse mão de sua candidatura, mesmo que para isto Kamala Harris, - a versão da Dilma daqui - assumisse a nominação. Nominação? Como se não houve uma nominação oficial a ela?
Pois é, as duas outras alternativas eram prender ou matar Trump. Quando a segunda alternativa aqui naufragou, pois, o "lobo solitário" daqui era mais incompetente que o Adélio, arrumaram um providencial COVID no fim de semana, e em casa a pressão se tornou tremenda e a desistência se consumou. Biden foi "desistido" e deve ser contratado pelo Fluminense para substituir Fabio, no gol tricolor. Quanto a Trump, ainda há uma esperança em prende-lo...
E que todos tenham um Bom dia.
E colsutem mais tarde a surpresa que temos para vocês.