Vocês devem se lembrar, de dias atrás eu ter admitido que cavalos que tenham imbreeds nos pais e não em si mesmos, não estavam tendo resultados em clássicos que demonstrassem um percentual significativo. Não posso precisar quantos são eles, Maas creio não serem muitos.
Por bem, foi só admitir e Colmar na Austrália, ganha uma prova de graduação 2, mais precisamente em Morphettville. Sua mãe Rafala é imbreed até a quarta geração em Northern Dancer, Fairy Bridge e Mr. Prospector e em seu pai Strabourg, em Danzig. Unidos propiciaram o aparecimento de um pedigree, que muitos consideram aberto.
A duplicação no pedigree de Rafala na matriarca Fairy Bridge, é a mesma conseguida pela ganhadora do Oaks no mesmo dia na Irlanda, You got To Me. Poderia ser esta a fonte de força do corredor australiano? Até que ponto duplicações como estas independentemente de onde estejam, podem contribuir para a melhoria aptitudinal de um animal?
Fica ai a pergunta e quando eu tiver uma resposta, juro que a publicarei no blog. Todavia na live de amanhã, do Ninho do Albatroz, tentaremos tratar do assunto, bem como das principais corridas disputadas no mundo, como sempre o fazemos. E sua presença, como sempre, será muito bem recebida e desde já agradecemos ao número cada dia maior de interessados. Afinal...