Adoraria saber escrever em Sânscrito. A começar seria considerado um homem culto. Outrossim, quando consulto minha caixa postal, me sinto como escrevendo em sânscrito, pois as perguntas que são feitas, demonstram que muitos não entendem patavina do que exponho. E olha que ainda sou daqueles que admitem que se algo lido, não é entendido, a culpa, na maioria das vezes, é de quem escreveu.
O que me faz crer, que o problema da atualidade só aceita lacração, passamento de pano e o que seja politicamente correto. O que for contrário a isto será visto como inadmissível, improprio, híbrido...
O irrelevante cresceu assim como o número de idiotas que os defendem. Por sua vez, não acredito que escreva sobre pontos irrelevantes. Inicio minha jornada fazendo o julgava ser o mínimo necessário. Com o aumento do conhecimento passei ao estágio de publicar o possível e querendo ou não a experiência dos anos vividos, podem até me levar ao impossível. Contudo, creio que não seja o caso. Se na realidade ninguém o fez até aqui, como comentou um navegante, de maneira alguma quer dizer que não seja importante. Ou será que o invento da lâmpada, do rádio e até do automóvel não foram importantes, mesmo as pessoas vivendo até então do lampião, dos concertos em teatros e das carruagens puxadas a cavalos.
Tudo tem um nexo, evidente que acho que minhas pesquisas o tem. O importante é que elas espelhem pelo menos 25% de constância, o que no turfe trata-se de um assombro. E o simples fato de aumentar as suas chances de sucesso, creio que passem a valer a pena.
O que vou dizer, e que pretende ser o último paragrafo desta nota, não será em sânscrito. Sempre defendi a tese que no Brasil, principalmente, o tiro pode vir de qualquer lugar. Até de um reprodutor adquirido por US$11,000. Só teria receio de importar algo dos Estados Unidos ou Europa, cujo transporte e seguro, custarão mais do que seu preço de aquisição em hasta publica. Mas isto depende de cada um. E aqui entre nós, não o impedirá de se sair bem, por ai.