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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

COISAS DO TURFE: INTERJEIÇÕES E ADJETIVOS NÃO SÃO CRITICAS

Ninguém em sã consciência gosta na verdade de ser criticado. Só o Carlos Imperial discordava da tese, e respondia com o seu conhecido, "falem mal, mas falem de mim".

Ser criticado não deveria o fazer um inimigo mortal da critica e consequentemente daquele que o critica. Mesmo sendo ela composta apenas de interjeições e adjetivos, como muitas o são. Ainda mais para que uma critica atinja o grau de construtiva, e aceita, tem que estar consubstanciadas em fatos. E fatos que sustentem a referida tese.

Já foi-se o tempo que eu me preocupava com cara feia. E um ainda maior que a preocupação chegasse a tragédia que é se importar com a opinião alheia. Opinião não é fato. e como sempre digo são iguais a narizes, onde cada um tem o seu, variando de tamanho, cor e formato.

Mas existe uma verdade que marca o turfe em sua história. A recorrencial dos recordes. Ter selecionado elementos que ganharam duas Bredeers Cup Mile, um Santa Anita Handicap, um Dubai Cup e uma segunda colocação no King George, não deixa de ser um recorde. Modesto, mas difícil de ser igualado. Imaginem ganhar o Belmont Stakes em 1982 com Conquistador Cielo. Em 1983 com Caveat. Em 1984 com Swale e nos anos subsequentes com Creime Fresh e Danzig Connection. O que seria de se esperar em 1987 com o favorito Gone West? Nada algo menos que o sexto Belmont seguido por cavalos treinados por Woody Stevens? E vejam o que é o destino, o filho de Mr. Prospector fracassou e foi o único a ter sucesso reprodutivo.

Gone West

O não cumprimento de um sonho coletivo, transforma a realidade em um pesadelo. Lembro-me de interjeições e adjetivos usados pela imprensa especializada, menosprezando o trabalho de Stevens. Como aquele sujeito que desafiou a mídia que manteria relações sexuais com 100 mulheres em sequência no Maracanã, e brochou na última, e foi obrigado a ouvir o coro de bicha... bicha... bicha...

Compreendo como as vezes é duro se aturar a critica. 

Ontem dois elementos vistos como figuras de exceção perderam suas corridas, onde eram vistos com francos favoritos, nas disputas do Moyglare e do National stakes, em Curragh, ambas provas de graduação máxima. No dia 25 de Agosto - portanto menos de um mês atrás, em meu Papo de Botequim, fiz questão de deixar claro, o que repito a seguir:

... "Henri Matisse e Bedtime Story, racionalmente são os nomes atuais mais prolíferos para a disputa dos Guineas, embora admito que haja ainda muita água para rolar por baixo da ponte..."

Ficou bastante claro minha dúvida sobre os mesmos e a água rolou por baixo da ponte. Ele foi segundo, aos trancos e barrancos, não conseguindo sequer se manter em linha reta no furlong final e ela simplesmente fechou a raia.

No mesmo dia, afirmei em outra nota, que tinha mais apreço por The Lion in Winter, pois, a estamina constante em seu pedigree, parecia superior a de seu companheiro de barn, Henty Matisse. Quanto a potranca, afirmei quando de sua segunda vitória que ela venceu, mas não me convenceu totalmente.

Logo, há de se esperar para se enaltecer algo da altura de um City of Troy, Zarkava, Frankel e Zenyatta e tentar resistir em enobrecer outros que a mídia especializada e alguns mais afoitos comentaristas, querem lhe vender.

Pensem nisto.