Voltam a perguntar e eu tenho que responder, embora seja para mim um assunto de gosto pessoal.
Assisti há muitas carreiras. Tantas que de vez em quando as embaralho. Outrossim existem algumas que o marcam tanto que você não as consegue esquecer. Elas assumem a posição do imponderável. Da conquista ao desafio, como:Os Arcos de Sassafras em 1970 e Dancing Brave em 1986.
Os Belmont Stakes de Secretariat em 1973 e o de Affirmed em 1978.
Os Belmont Stakes de Secretariat em 1973 e o de Affirmed em 1978.
A Jockey Club Gold Cup de Exceller em 1978.
O Charles H. Stubb Stakes de Spectacular Bid de 1980.
O Grande Premio Latino Americano de Duplex em 1982.
O Preakness de Sunday Silence em 1989.
A Breeders Cup Classic de Awesome Again em 1998.
A Breeders Cup Classic de Blame em 2010.
O Golden Jubilee stakes de Black Caviar em 2012.
O Pacific Classic de Flighline em 2022.
Seriam estas as doze maiores carreiras que já vi? Prefiro não arriscar e ficar por aqui com uma espécie de "confesso que não sei", embora algo dentro de mim, diga que sim. O certo foi que elas me impressionaram, muitas vezes mais por aqueles que perderam, como Nijinsky, Seattle Slew e Zenyatta ou pelo estabelecimento de recordes mundiais, como nos caso de Secretariat e Spectacular Bid.
Contudo, a grande marca que carrego comigo, é a Jockey Club Gold Cup onde Exceller bateu a Seattle Slew. A começar do fato que não é sempre que dois tríplices coroados compõe o campo de uma mesma prova. Agora imaginem para numa prova considerada de fundo, estes dois tríplices coroados e mais um faixa, estabeleceram 22.3, 45.1 quase que cravados. que resultou os 1,200m na marca de 1.09.02. Affirmed e seu faixa, foram simplesmente desintegrados e Slew foi perder por cabeça, com certeza a maior corrida que disputou.
Quando tiverem tempo, assistam estas corridas. Elas são responsáveis por várias decisões que fiz em vida. A elas credito, o amor que sinto por esta atividade.