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domingo, 24 de novembro de 2024

PAPO DE BOTEQUIM: A DIFERENÇA ENTRE EXTINTA E EM EXTINÇÃO

Muito são os que me perguntam, como tribos consideradas extintas em centro desenvolvidos, conseguem de vez enquanto surgir - mesmo que passageiramente - no universo de centros menores? E a resposta me parece simples. Ou ela não está ainda extinta e sim em processo de extinção, ou a linha de transmissão da mãe, passou a dominar a questão. 

Desde há muito tempo, que faço questão de usar o termo, tribos em extinção e não propriamente, extintas. Extintas existem, mas a grande maioria ainda está num processo de extinção, isto é poucas vezes aparecem nas linhas altas dos pedigrees dos modernos ganhadores de grupo. Exemplo. Não vejo, tem décadas um vencedor de prova de grupo que seja da tribo The Tetrach ou Teddy, um dia fortes, mais hoje - acredito eu , que definitivamente extintas. Poder-se-á assumir que estão extintas, embora possam ainda aparecer em linhas secundárias. Ao passo que outras como a de Hyperion e Tourbillon parecem ainda estar num processo de extinção. De vez em quando surge um ganhador em algum centro menor, de um representante d mesm. A pergunta passa a ser, valeria a pena arriscar com elas, parte expressiva de seu plantel de éguas, a espera que surja algo como um novo Monsun? E qual a garantia que os filhos destes manterão esta "ressuscitada" transmissibilidade? Os filhos do Derby winner alemão, mesmo acionados num alto patamar, deixaram a desejar.

Outrossim, em centros desenvolvidos como a Australia e carentes, como a Turquia, existe uma tend"encima de sobrevida, por exemplo para os Sir Gaylors. No Primeiro via Sir Ivor e no segundo, através de Habitat. Uma época, influentes reprodutores.

Esta semana na Turquia, uma cinco anos chamada Splendid, ganhou um grupo 3. Trata-se de uma filha do um dia leading sire, Luxor, este um filho de Distant Relative, que por sua vez, trata-se de um filho de Habitat. Logo, pode um ramo considerado extinto, no resto do mundo, figurar em um centro de menor alcance? A resposta é sim. O problema passa a ser, aquilatar-se quantos?

Luxor é o nome a se repetir. Um ganhador a partir dos quatro anos de 10 carreiras e 10 colocações em 26 tentativas, sendo três de graduação 2, todas na Turquia. Para mim uma surpresa. Na Australia o ramo de Sir Gaylord, mantem até agora certa influência por intermédio de Zabeel (Sir Tristram) e creio que esta durará, ainda mais décadas. Desta forma é possível se dizer que uma linha extinta em centros mais desenvolvidos, pode sobreviver em outros menores. Mas a que custo?