+copy.jpg)
Mas, igualmente coleto dados sobre quais tribos e linhas tronco, obtém maior sucesso, além de estruturas genéticas e outros detalhes que podem vir a fazer diferença.
Vejam a norte-americana recém vencedora em Busan de uma prova de graduação 3. Ela poderia estar tranquilamente no Brasil, já que custou uma bagatela. Digo isto, pelo pedigree que carrega. Uma filha do champion 2yo, Unions Rags numa filha de Elusive Quality ganhadora de nove, e esta por sua vez filha de uma ganhadora de uma, por Storm Cat da consagrada linha 13-c. E se isto, por si só já não lhe bastasse, trás em seu pedigree, imbreeds em Northern Dancer e Mr, Prospector por três vertentes, culminando num audacioso imbreed no chefe de raça Gone West, na razão 3x3.
Mesmo que fosse um dragão, não mereceria ser reprodutora em algum lugar qualquer do Brasil? Elaboremnum cruzamento com Chronnos, crie seu produto no Anderson, e imaginem a encrenca que isto poderia causar?
Pois bem, mudando/se de um continente a outro, veremos que no Mexico, um filho do terceiro colocado no Arkansas Derby (G1), Solomini (Curlin) chamado R M Acorazado - de origem norte-americana - Igualmente ganha um prova de grupo entre os da geração estreante. Pois é, ele é um descendente direto da consagrada 9-f, com primeira e segunda mães respectivamente Scat Daddy e Editor´s Note e cuja estrutura genética de seu jovem pedigree, encontram-se imbreeds em Northern Dancer, Mr. Prospector, Storm Cat e Vice Regent. Não poderia ele causar encrenca em nossas pistas?
Onde quero chegar ? Quando defendo teorias relativas a tribos, linhas tronco, estruturas genéticas da mães e formação de imbreeds em chefes de raça e matriarcas, não estou apenas me tendo a resultados na mais alta esfera internacional. Quero dizer, que os mesmos conceitos forem aplicados em centros menores - com a ressalva dos mensageiros - irá certamente causar encrenca em centros menores ! Simples assim
E semelhantes a estes dois exemplos, recentemente acontecidos, existem centenas de outros. Infelizmente não Brasil...
