Vivo totalmente do turfe, desde os anos 70. De há muito abdiquei da arquitetura e embrenhei-me no mercado de cavalos de corrida, que quando iniciei, era praticamente nenhum. Terreno inóspito e que exigia o uso de uma imaginação maior que os assessores do ministro Alexandre de Moraes, foram obrigados a ter na tentativa de imputar a revista Oeste uma condenação e tão impetuoso, como o documento que provava a entrada fictícia de Filipe Martins nos Estados Unidos. Coisas de uma democracia relativa...
Entendam, nesta época havia de se fazer cobras e lagartos, para provar ao investidor brasileiro da validade de se investir na genética do primeiro mundo para suprir as necessidades de um mercado insípido como o nosso. Mas eu diria que valeu a pena. No meu caso que tive a oportunidade de viver em países distintos foi uma lição de vida.
Que todos nós tenhamos um grande dia, mesmo sobre a síndrome do boné laranja do Araras...