Vivemos ou não num mundo repleto de promoções ?
Desde a era dos Neandertais, que nós considerados humanos, somos obrigados a nos adaptar com as mudanças acontecidas no mundo. Por exemplo tive que viver com o aparecimento das máquinas de calcular que substituíram as regras de calculo. Os celulares que vieram para substituir os telefones de fio. As enciclopédias que foram preteridas pelo Google. E hoje vivo no mundo, distinto, onde não existem mais, como no meu tempo, dois sexos, o masculino e o feminino e sim uma dúzia dos mesmos que considero difíceis de serem assimilados pelas crianças da atualidade.
Nos no Brasil, vivemos tempos difíceis, porque teoricamente as intransponíveis urnas eletrônicas venezuelanas, aqui adotadas fizeram- sem uma constatação palpável - o tal do L, vencedor das mesmas. E estamos pagando um alto preço por este fato.
O turfe moderno em si, abandonou aquele sentido de um esporte de reis, para ser um de magnatas ou sindicatos formados para os devidos fins. Onde o Derby de Epson, de há muito deixou de ser a prateleira mais alta para a escolha de um reprodutor. E que hoje centros criatórios como o Japão e a Australia, nos tomaram um lugar que parecia ser reservados a nós. Nós me refiro a América do Sul. E a quem deveríamos culpar ? Na politica ao Lula, ao Alexandre de Moraes e todo aquele que os apoiaram. No turfe brasileiro ? Creio que. minha geração que recebeu um legado da geração anterior, e simplesmente o deixou escorregar pelos dedos. Triste constatação.
Sei que ainda me dou ao luxo de viver num mundo onde os já desaparecidos Paulo Francis, Nelson Rodrigues e Olavo de Carvalho, disseram verdades que nunca foram levadas a sério. E em breve deixarei este mesmo mundo e espero que não com o sentimento que agora me permito a ter: o do dever não cumprido.
No mais um bom dia para todos.