Ou será que você exportando um cavalo seu para a Indonésia, aceita a receber como pagamento pelo mesmo, em Rupias ?
De vez em quando desgosto de certas posições levadas a efeito na importação de reprodutores. Outrossim, mantenho reserva e dou aos mesmos o crédito que todos necessitam. Spend a Buck e Drosselmeyer foram fracassos retumbantes em seus pais de origem. Mas chegaram no Brasil e abafaram. Teria sido diferente com Executioner ? E o que dizer de Verrazano?
Inéditos como Courtier poderiam ser vistos, inicialmente, com reservas, pelas apagadas campanhas em pista. Mas o credito que pelos resultados conquistados por seu filhos no Brasil, pagou dividendos. Ou estaria eu pisando no quiabo ?
O Gil Moss, em nossa última live, lembrou bem, o fato de dois representantes do turfe brasileiro nesta última disputa do Latino, eram seus filhos e coincidentemente os dois favoritos da carreira, Obataye e Ethereum. Isto de alguma forma não representa algo ? Penso que sim.
Nunca me especializei na compra de reprodutores, mas como qualquer membro deste mercado, tenho minhas opiniões. Muita gente criticou as iniciativas do Santa Rita da Serra e do Dois Irmãos, ao capitanearem as vindas dos reprodutores que recentemente trouxeram e que tem o produto de suas respectivas primeira gerações, estreadas na América do Sul. Ambos pertenciam a uma prateleira de disputa superior ao que estávamos acostumados de importar. Da mesma altura em termo europeus, a que pertenciam em termos norte-americanos, os já citados Spend a Buck, Drosselmeyer, Executioner e Verrazano. Desta forma que não acredito que seja pura coincidências seus auspiciosos inícios.
