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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

PAPO DE BOTEQUIM: QUEDA SUBSTANCIAL NA PRODUÇÃO NORTE-AMERICANA


Saíram finalmente os tão esperados números do Jockey Club norte-americano. E não precisa ser um E.T, para descobrir que os números estão diminuíndo violentamente - mesmo no centro mais desenvolvido do planeta - para que estes se adequem a nova realidade do mercado. Vamos a eles:

Nos Estados Unidos foram cobertas na temporada de 2010, nada menos que 44, 184 éguas. Destas coberturas foram produzidos 25,558 produtos. Isto determina um alarmante percentual de queda da produção norte-americana em 13,5% em relação ao ano de 2009, onde vieram a ser reportados 27,233 produtos nascidos.. O mais alarmante ainda é o fato de estar sendo estimado para o ano que vem o nascimento de cerca de 24,600 produtos.

Porque alarmante? Porque me lembro que a estimativa de nascimentos para o ano de 2010 era de 27,000 e chegaram a ver o dia apenas 23,558.

Mais o alarme não fica apenas por ai. Para a temporada de 2011, recém finda, não foram entregues 3,731 registros de coberturas. O número de reprodutores em 2010, declinou em 7,2% já que em 2009 era de 3130 assim como o número de éguas cobertas, que neste mesmo ano de 2009 foi de 49,404  caiu para 35,621 no ano de 2010., assim distribuídas por estado da federação:
 
O Estado de Kentucky, reconhecido como o centro criatório de mais importância da federação, contou com 39,4% da totalidade do rebanho norte-americano coberto em 2010 e 47% de produtos foram reportados vivos em 2011. Os números do ano de 2010 demonstram que 17,401 reprodutoras cobertas no Estado de Kentucky por 284 distintos reprodutores foram capazes de produzir 12,931 produtos, como pode ser visto no quadro acima. Este ano foram reportados 11,065 nascimentos o que determina uma queda percentual de 14,4%

Todos os números se mostraram negativos. Como já vem sendo a tônica vigente no criatório norte.americano que chegou a uma determinada época a ter mais de 50,000 éguas de cria. O número de éguas cobertas em 2010 decaiu 9,6% em relação a 2009.

A exportação aumentou muito. E muitos dos produtos concebidos nos Estados Unidos vieram a ser paridos em outros países, exportadas que foram as suas mães. Há de se notar, que deste números não constam os produtos que nasceram nos Estados Unidos e foram a seguir exportados ao pé de suas respectivas mãee.

A queda do dolar, e a crise que se instalou principalmente nos Estados unidos da América, propiciou a alguns proprietários brasileiros, dotados de visão, em reforçar os nossos plantéis. Com orgulho podemos afirmar que contribuímos em parte para que isto viesse a acontecer. Pouco a pouco, tomando as últimas vendas européias e os primeiros 5 dias de Keeneland, o mercado reage. Esta reação é produto de dois fatores. Um decrescimo na produção norte-americana - a maior do planeta - e uma oferta melhor distribuída.

Os números em Keeneland,  nas vendas de yearlings, vencidas as primeiras cinco etapas, são positivos, como sabem aqueles que acompanham este blog.