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quinta-feira, 4 de abril de 2013

OS MELHORES REPRODUTORES DA ERA DAS PROVAS DE GRUPO NO TERRITÓRIO BRASILEIRO - SEGUNDA PARTE


Redattore
Existe um ditado anterior até a vó Adelina, que diz: a ocasião faz o ladrão. Pois é, será que o centro criatorio, faz o reprodutor? Possivelmente. principalmente se levarmos em consideração que dos dez garanhões melhor posicionados nesta lista que se segue, descobre-se, que sete deles basicamente serviram tão somente em bagé. E dois terminaram seus dias lá, depois de passar um bom tempo em serviço, naquele rincão.

Como era esperado, as linhas de Nearctic e Native Dancer foram as que mais se deram bem por aqui, a primeira com 11 descendentes e a segunda com dez. Mesmo para os mais desavisados, isto representa, 44,68%. Outrossim, mesmo dentro destas usuais, e por que não dizer universais linhas, existem em ambos segmentos, ramagens que praticamente só aqui floresceram e ainda se mantém vivos e ativos, como os de Icecapade e Exclusive Native. Tivemos até o único Sayajirao que deu certo no mundo e não apenas um, mais dois Hurry Ons de sucesso.

Crimson Tide
A predominância do importado sobre o nacional é evidente. Apenas cinco elementos nascidos no Brasil conseguiram, até aqui, fazer parte desta lista. E a superioridade demonstrada do produto do continente norte-americano, sobre o europeu, é evidente: 24 x 14, quase o dobro, o que diria ser um verdadeiro chocolate! Com direito a ponto de exclamação.

Vejam como as coisas se mostram nítidas quando imparciais analises, sobre universos fidedignos, são levados a efeito. Se alguém perguntasse quem foi o melhor filho de Mr. Prospector que passou pelo Brasil, alguns diriam Dodge e um grupo maior Choctaw Ridge. Mas, na verdade, naquelas provas que valem realmente a pena - as de graduação máxima - os números mostram que mesmo com uma produção infinitamente inferior, Fast Gold foi o que melhor se saiu, com 10 individuais ganhadores de grupo 1, contra 6 de Choctaw Ridge e 5 de Dodge. Isto é um fato, que poderá gerar opiniões.

Public Purse
Royal Academy e Spend a Buck, ambos com 9 vencedores cada, foram sem dúvida alguma, os elementos de shuttle que melhor nos serviram por aqui. E pelos números apresentados, eu acho que os criadores deveriam se utilizar o máximo possível de cavalos como Nedawi, Wild Event, Public Purse e Redattore, que ainda vivos, já demonstraram grande capacidade de transmissão clássica. isto é apenas uma opinião, que como toda, não deve ser levada as vias de fato.

Analisando-se as linhas maternas e as estruturas de pedigrees destes elementos, que correntistas e patrocinadores têm acesso, asseguraria que outros insumos, podem ser somados ao já abordados, e que de alguma formam podem ajudar a alguém a selecionar sua próxima cobertura

Antes que os senhores LuiZes da vida venham com seus vômitos triunfais de golfadas hediondas, lembro que isto são números. Apenas números. Mas que em si refletem algumas verdades.

Wild Event