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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

PONTO CEGO: MAXIMIZANDO POSSIBILIDADES


Desculpem a franqueza, mas toda a precariedade de um mal pedigree pode ser vista a olho nu. Instantaneamente. É como jogador de futebol ruim: quando não mata na canela, fura na primeira oportunidade, ou o gol que faz é contra. Na verdade em relação a pedigrees, a coisa é ainda mais significativa. Afinal mostra-se tão clara, tão evidente, que chega a doer na vista.

Outrossim as qualidades que um pedigree possa ter, nem sempre se mostram à vista. Na verdade, na grande maioria das vezes, você é obrigado a embrenhar­-se, gerações a dentro, para então poder entender, o que realmente está acontecendo e aquilatar de onde possa vir alguma classe. Pois é, não é simples como não o é também, achar uma pedra preciosa ou uma agulha no palheiro. Volta a repetir: não é simples, é muito trabalhoso, mas aqui entre nós vale a pena. Cada segundo que você perde pesquisando, é uma chance a mais que você um dia ganhará em pista ou no breeding­shed. Selecionar cavalos apenas por físico, campanha e tendo como base o que é mostrado na página de um catálogo, como 95% pessoas fazem, igualmente lhe trará resultados, se você realmente souber o que está fazendo. Outrossim, como maximizar suas possibilidades? Pesquisando.

Quando você pesquisa e descobre coisas a mais que não aparecem nas folhas dos mesmos, suas reais chances aumentam de forma espantosa. É como estar em um quarto na penumbra e de repente se acende a luz. Tudo se torna mais visível e de melhor e mais fácil alcance. Por exemplo, nos catálogos, as famílias maternas não estão especificadas. Assim sendo, a primeira coisa a se fazer é identificá­las. Uma a uma. Da mesma forma que na grande maioria dos catálogos, você tem acesso apenas a produção das duas primeiras mães. Este é um dado importante, mas nem sempre decisivo. Vocês sabem quantas ganhadoras de grupo selecionei, que as duas primeiras mães passaram em branco, tanto em pista como no breeding­-shed? Eu tenho o número. De 83, um total de 47, isto é, quase 57%.  E destas, 42% das mesmas, com reprodutores ainda inéditos e cujos os serviços não chegavam a 5 dígitos.

Folhear um catalogo, olhar o pai e passar adiante, pelo simples fato deste não ser de seu inteiro agrado, o faria, por exemplo, a nem examinar tanto a Notting Tomorrow, quanto a Estrela Monarchos. E ambos eram importantes de serem examinadas.

Por isto as adquiri, em sua grande maioria a partir do catalogo 3. Uma coisa  há de se convir, quando você em Kentucky cria algo que sabe que não vai fazer os catálogos 1 e 2, você cria um cavalo para correr. Você não o maqueia, nem o anaboliza e muito menos o mantém na cocheira. O cria de forma natural, - que ainda é a forma mais barata - pois, será dinheiro jogado fora tentar melhorá-lo na esperança de quatro ou cinco lances a mais. 

Quando você consegue se adaptar a esta realidade, você estará dando o primeiro passo para cometer menos erros e aumentar seu universo de inspeção.