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domingo, 27 de março de 2016

PONTO CEGO. A ESTRUTURA GENÉTICA PODE INFLUÊNCIAR O APARECIMENTO OU NÃO, DE UM BOM GARANHÃO?


Existem provas, que ainda mantém um significado de classicismo, mas que no breeding-shed, não estão valendo de absolutamente nada. Uma destas, é o Belmont stakes, a terceira prova da triplice coroa norte-americana. Dos anos 70 para cá, apenas dois de seus vencedores conseguiram firmar-se como reprodutores, Seattle Slew e seu filho A. P. Indy. Muito pouco para quse 50 vencedores.

Vi grandes cavalos ganharem esta prova e talvez não tenha como explicar por que Conquistador Cielo, Easy Goer, Point Given e Empire Maker, tenham falhado, embora o último seja o avô paterno de American Pharoah.

Note-se que tanto Seattle Slew como A. P. Indy, triunfaram nas duas mais importantes carreiras de 2,000 metros do circuito norte-americano. O primeiro no Kentucky derby e o segundo na Breeders Cup classic. Drosselmeyer, entre os vencedores do Belmont, foi outro que igualmente ganhou a Breeders Cup Classic. E há de se convir que os vencedores desta, são hoje melhor reconhecidos no breeding-shed, já que de 1984 até aqui, podemos aceitar como muito bons reprodutores, além do citado A. P. Indy, a Wild Again, Sunday Silence, Tiznow, Unbridled, Awesome Again, e com possibilidades de ir para este caminho, Curlin e Ghostzapper.

Logo até que me provem ao contrário, alguém terá muito mais chance de sucesso utilizando-se de um ganhador da Breeders Cup Classic, do que propriamente de um herói do Belmont stakes. Isto não me parece uma opinião. Isto consubustancia-se em fatos.

American Pharaoh foi o primeiro triplice coroado, a disputar a uma Breeders Cup classic. A venceu com sobeja desenvoltura. Poderá vir a se tornar um garanhão de ponta? Eu confesso que tenho minhas dúvidas e juro a vocês que espero estar errado.

Ele está recebendo um book de éguas, que poucos outros receberam até aqui. Logo, será uma temeridade, sequer pensar em desmerece-lo, todavia, não vejo em seu pedigree a solidez genética, que deveria ter. Sua mãe é uma Yankee Gentleman, numa égua Ecliptical, numa égua Tri Jet, numa mãe Crozier, na linha 14, que está acima de suspeitas, mas não pode ser considerada de primeiro nivel no hemisfério norte.

Pionerof the Nile, foi um bom cavalo, filho do melhor ainda Empire Maker, mas cuja mãe igualmente não me agrada como estrutura genética, por tratar-se de uma filha de Lord at War, em mãe King to the Kingdom, em mãe Kanumera.

Ai alguém me pergunta, mas como então ele chegou onde chegou? E minha resposta é simples? Não sei. O que sei é que tomando o Brasil como exemplo, outros chegaram também como Riadhis e El Santarem, mas no breeding-shed, nunca se acharam.

O turfe tem mistérios inexplicáveis, ou respostas que não tenho a capacidade de entender. Não importa. O que importa é que o número destas exceções, é ínfimo em relação aos que compoem a regra. E por isto devem ser sempre vistos como exceções. Tiznow, era uma exceção que se tornou regra. É um bom reprodutor, embora ande meio desaparecido do mapa, mas já conta com vários de seus filhos servindo nos Estados Unidos. Nenhum ainda com real destaque. E temo que a coisa pare por ai, já que em meu conceito foi muito além do que poderia ser esperado. E um detalhe, ele é apenas um, ou melhor o único, dentro de um cenário amplo.

Vamos ver o que Drosselmeyr tem a nos brindar, ele que foi o único cavalo a ganhar o Belmont e a Classic, e na história do Eclipse Awards sequer ser nominado entre os três melhores elementos entre os mais velhos. É de dominio publico que o ganhador da Classic, em 90% dos casos é o Horse of the Year, e em 99% pelo menos nominado para Champion Older Horse. Drosselmeyer estragou esta estatística.

Em sua mãe ele tem a seu favor a presença de Slew o'Gold e Storm Bird, que espero que possa suplantar a Moscow Ballet e Nasomo. E seu pai Distorted Humor, embora não tenha sido grande coisa em pista, é um Forty Niner em mãe Danzig, com um aproveitamente bem acima da média no breeding-shed.

Tenho minhas teorias, e acho que American Pharoah, precisará de éguas para se tornar um outro Tiznow, que diga-se de passagem, também as teve, só que não em tão forte escala. Quanto a Drosselmeyer, produto da curiosidade de um de meus leitores, diria, que fisicamente vários de seus produtos que vi no Brasil me agradam, e Brasil, é Brasil...

E CALIFORNIA CHROME?

Amigos escreverei sobre o assunto, e sei que aquela duplicação que tem em sua mãe na grande numbered account possa ser vista como o seu grande ponto de força. Mas que a principio acho duro defende-lo... acho.

Aqui a alma mais pura do pais, e pode ir para a cadeia a qualquer momento, afirma que nada tem, tudo pertence a migos e segundo aquela que nos dirige, o vento pode ser  até empacotado...Logo, existe ação e explicação para tudo