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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

PAPO DE BOTEQUIM: O HOMEM QUE FALAVA JAVANES

Alguém já se deu ao trabalho de somar todo o dinheiro desviado pelos escandalos que até aqui foram descobertos pela Policia Federal e imaginado quantos hospitais, escolas poderiam ter sido construidos e salarios de medicos, policias e professores, pagos ? Nestes 13 anos de PT, institunacionaloizou-se o roubo e a corrupção no Brasil. Como diria aquele torneiro mecânico, Nunca na história deste pais, roubou-se tanto!

E que isto sugere? Uma tremenda supelotação nas cadeias para politicos e empreiteiros. E tem ainda gente no PT, que urra e amaldiço-a a alma de Sergio Moro, pelas infâmias inventadas contra almas purificadas como as de Lula Amigo, Sergio Cabral e sua venerada esposa, Dirceu, Eduardo Caranguejo, o Renan Justiça e tantos outros assalariados da Oldebretch.

Pois bem, acho que é a hora de repetir um conto que já publiquei aqui anos atrás. Em uma republica qualqier das bananas, precisava-se de alguém que soubesse javanes. Não se sabe porque, mas queriam uma pessoa que soubesse javanes. Há de se convir tratar-se de uma necessidade exdruxula. Mas queriam, porque queriam. Até que um dia um cidadão apresentou-se e foi aceito, pois, ninguém sabia javanês para testar-lhe a capacidade. Então este senhor por ser o único a dominar este idioma, imediatamente ganhou fama e muito espaço na midia. Afinal era o único ser humano a saber javanes. Comia de graça, se divertia de graça, se achava o rei da cocada preta, era paparicado e cortejado por todos, E porque? Porque sabia javanês. Mas o tempo passou e as pessoas começaram a notar que embora o homem fala-se javanes, nada de extraordinario acontecia a sua volta. A vida continuava a mesma. A única diferença que existe entre este homem que sabia javanes, e Luiz Ignacio Lula da Silva, é que embora fossem dois charlatões, o homem que sabia javanes, não roubou e não prejudicou ninguém. Apenas se aproveitou de uma situação. O mesmo parece que não pode ser dito de nosso dileto torneiro mecânico, que falava num dialeto próprio, sem palavras no plural, de uma total falta de concordâncias, com a lingua presa, mas que bem que poderia ser o javanês. Moral da história. Quando alguém chegar a você e se apresentar como alguém que fala javanes, corra! Vou ser mais explicito

Pelas indagações que recebo, as vezes tenha a nitida noção que para muitos estou me expressando em javanês. Uns não entendem e outros acham que simplesmente estou dizendo coisas altamente discabiveis para ganhar notoriedade. Enganam-se aqueles que assim pensam. Mas como a todos foi dado o direito de pensar, paciência... O que seria do azul se todos gostassem do amarelo.

Uso as estatísticas não como verdades biblicas, pois, elas podem estar moldadas e apenas demonstrar parte de um problema. E o que a gente gostaria de ter, era uma que colocasse a limpo a situação de todos os problemas. Aos que assim pensam, um triste noticia. Ela não foi ainda inventada, Nem em javanes.

As estatisticas por prêmios ganhos, sejam por proprietarios, criadores ou mesmo animais, apresenta uma realidade. Quem mais ganhou prêmios, o que não quer dizer que tenha sido aquele que ganhou mais dinheiro, ou melhor traduzindo para o portugues, aquele que menos perdeu em uma atividade deficitária. Para você ter esta última resposta tem que dividir o total em prêmios pelo número de cavalos corridos. E isto, mesmo assim, dá apenas uma dimensão da realidade, pois, existem aquelee que não chegaram nem a correr e comem como os que correram. Não seria excepcional, soma-los a questão? Porque estou puxando nesta direção?

Prêmio é importante, pelo menos a exceção de Cidade Jardim. É o chamariz para que você se torne um criador ou um proprietario. Infelizmente no Brasil, um pais que fala javanes, - este sim o faz em termos de turfe - ele ameniza a sangria, mas de forma alguma a estanca. E eu fico pensando com meus botões. Porque alguém quer ter um cavalo de corrida? Lembro de meu pai, que sempre me perguntou isto e embora a ele eu repondesse na empolgação da idade, que era o desafio, o allure, a platicidade, o glamour e outras coisas mais, dele apenas arranquei um comentário que colococou fim todas as minhas elocubaçõesções: filho se um dia tiver que optar entre o dinheiro e o cavalo, fique com o dinheiro. Como todo descendente de Adelina Gameiro, foi contundente.

Logo, aqui não se está discutindo se prêmios resolvem ou não o problema do turfe brasileiro. Mas eu diria que pelo menos amenizam e garantem a vida de profissionais que desta atividade dependem. Entre os quais, sou um deles.

Não quero, nem nunca quiz, para elevar o nivel da discussão, o faze-lo em javanês, como fazem os economistas - em economes, é claro - para os que estejam em volta, se impressionem e não ousem a discutir a questão. Também é a lingua usada por certos agentes e alguns analistas. Falar dificil não garante raciocinio lógico. Muito pelo contrário. No meu caso, tento explicar de uma forma que todos entendam, pois, do contrário, estaria perdendo o meu tempo e daqueles que leem o que escrevoi e seguem o que digo. Mas as vezes penso que não estou conseguindo me expressar convenientemente, ou do outro lado, existe alguém que não quer aceitar.

Quero deixar claro uma coisa. O turfe é uma atividade que pode ter gente inexperiente, mas não conheci, nem conheço, alguém que possa ser taxado de burro. O que a principio me encanta, pois, experiência é uma questão de tempo, burrice de uma eternidade.

Muitos dos insumos que uso para defender minhas teorias, ou melhor quase todos, são produto de analises estatísticas, Alguém conhece outra forma de qualificar Ghadeer como melhor do que Duke of Marmalade? Os números sempre provaram que o primeiro, era melhor que o segundo, e olha que cobriam as mesmas éguas, pastavam o mesmo pasto, eram treinados dentro de um mesmo esquema, mais enquanto os filhos do primeiro corriam para burro, ou do outros corriam que nem uns burros.

Contudo, creio que mais importante do que os dados estatísticos, seria a sua capacidade de observação, As verdades estão escritas de várias maneiras. Os detalhes são muitos. Mas, querendo ou não, o espelho da chegada é apenas um. Ganhou uma vez, pode ser sorte, duas coincidência, mas três, é que pelo menos existe o conhecimento do caminho. Agora sua observação, aliada a seu conhecimento e a sua experiência, ditam que talvez não sejam necessárias três carreiras para você fazer o julgamento sobre um cavalo de corrida. A estréia de Itajara, disse tudo. A de Frankel também, E houveram cavalos que na segunda carreira já demonstraram do que seriam capazes, pois, estréia, é coisa complicada.

Na segunda carreira, todos da Black Opal, ficaram cientes, que havia uma grande possibilidade de English Major ser o líder de sua geração, como o foi. Afastado das pistas, espero que momentaneamente, ele deu chance a que El Shaklan voltasse a brilhar, principalmente nos 2,000m e agora com o aumento da distância em mais 400 metros chegou a vez de Huber, colocar seus casquinhos de fora. Muitos irão dizer, mas El Shaklan, só correu uma vez em 2,000 metros e Huber uma em 2,400m. Eu diria que basta você ver apenas uma vez a Gisela Butchen, para ter uma perfeita noção do que se tem à sua frente,

Diria que até aqui, o cenário da triplice coroa carioca, a que reputo sem bairrismo, a mais importante de nosso pais, está desenhado para English Major na milha, El Shaklan nos 2,000 metros e Huber na milha e meia. Este é o quadro teórico. No prático a gente sabe que muita água ainda vai rolar por baixo da ponte. Logo, não pensem por eu ser profissionalmente ligado a English Major e Huber que defendo suas posições. Confesso que torço para eles, mas na verdade enalteço a quem merece, sendo este por mim selecionado, ou não.

O turfe não é para ser discutido em javanes. Deve haver clareza em opiniões e comentários. Desde cedo aprendi, que da mesma forma não é o saldo bancário que resolve as corridas, não são também os comentários e opiniões pessoais que o farão. Ganha quem cruza na frente. Por isto o turfe é apaixonante. Por isto que mesmo deficitário ele tem gente que dele não se afasta, o defende e dele retira o que de bom esta atividade tem a dar. 

É uma atividade cara? Evidente que sim. Menos que uma lancha ou uma amante argentina. Porém, igualmente cara, Só que ela lhe dará mais alegrias, que as outras duas opções. Basta você ter conhecimento e não acreditar em que fala javanes.