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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

PAPO DE BOTEQUIM: A VELOCIDADE ATRAVÉS DA DISTÂNCIA

Fiquei feliz de ver um artigo que saiu ontem no Racing Post, referente a preocupação que os maiores profissionais do turfe australiano, estão tendo com a perda constante de stamina em seu meio de trabalho. O dominio da velocidade exercida pelo parelheiro da Oceania, onde ele se apresentar, é hoje incontestavel. Onde vão dominam, Passaram a ter cadeira cativa em Royal Ascot.  E o próximo passou, será indubitavelmente os EUA, Mas a que preço? 

Exceed and Excel, Fastnet Rocket e Redoute's Choice, possuem hoje credibilidade internacional. São reprodutores hoje respeitados na Europa, como se fossem cavalos lá nascidos. Mas falta-lhes ainda a meu ver, aquele capacidade de transmitir stamina. São os maiores profissionais daquele continente que acabaram de se reportar sobre o assunto. Não eu. Porém, é algo que a muitos anos venho defendendo. E como a grande maioria das coisas ditas, para muitos, entra por um ouvido e sai pelo outro. Vocês querem tomar conhecimento de uma verdade incontestável? Apenas a Europa e o Japão estão preocupados na transmissão staminica. A Argentina, abandonou-a e a Australia preferiu emergir no ritmo norte-americano, baseado em precocidade e velocidade, embora seja ainda lá que é disputada uma das mais importantes provas de fundo do mundo, a Melborne Cup.

Eu sei que o nome deste jodo sempre foi e sempre será velocidade. Mas um velocidade que se propague atravez da distância, pois, o meu ideal de cavalo de corrida, é um Secretariat, um Itajara, um Bal a Bali, um Clackson, que largam e riscam, e nos mesmos com parciais fortes, se mantém em disputa, vencendo, ou vendendo caro a derrota no final. Por isto me empolguei tanto com a apresentação de Huber. O sonho que ele possa a ser algo diferenciado como os citados anteriormente, me fascina.

Meu fascinio pelo  cavalo portador da velocidade atravez da distância é incomensurável. Impossível de ser medido, improvavel de ser alcançado. Mas não impossível de ser conseguido. Não vi, algo tão contundente como Secretariat, Seattle Slew e Spectacular Bid, aqui nos Estados Unidos. Eles dominavam e nunca pareciam abalados pela concorrência. Ignorava-os Os tratava como seres inferiores. E tudo por serem possuidores de uma velocidade que se mantinha constante através da distância,

Cape Cross, um sprinter-flyer que chegou a milha mais por competencia do que propriamente aptidão, hoje é capaz de produzir cavalos staminados, dotados de extrena velocidade. Vem se firmando como peça importante em Epson. Ele é apenas um exemplo, de muitos outros existentes. Diria que Clackson, é o melhor exemplo entre os nacionais. Mas haveria por parte do mercado, esta preocupação?

Em um estudo levado a efeito na Australia, provou-se que eles são hoje capazes de captar a tendência de um reprodutor em produzir velocidade, stamina, ou velocidade através da distância. Seria este método de geneticistas, infalivel? Creio que não, porém é algo que tem um fundo crivel de ser possivel de se chegar próximo a infabilidade.

Recebi duas comunicações de gente que lera o artigo. Numa delas o Claudio Pragana diz tratar-se de uma contastação que havia já por mim, sido fartamente comentada. E perguntou se eu tinha uma bola de cristal? Outro, o Luis Eduardo Campos, que perguntava por que só agora lia em outro lugar que não no Ninho do Albatroz esta preocupação, que deveria ser, segundo ele, a primeira do mercado? E eu dira a ambos, que embora exista um punhado de gente preocupada com o assunto, existe também um montão de outra que nem pensou no assunto. São detalhes de um mercado que cada vez mais dá um valor maior a velocidade e a precocidade.

Eu também dou valor a estes dois predicados, mas realmente me apaixono pelo cavalo que pode chegar a distância, e para mim distância são de 2,000 metros para cima. O teto, os 2,400 metros. Não mais do qie isto, embora veja hoje a Melborne Cup com mais bons olhos que a Ascot Gold Cup.

Em nosso turfe tenho como alvo, o cavalo que possa ganhar o Derby e o Brasil. Respeito ao grande milheiro e aplaudo, o sprinter e o flyer. Mas sou ainda do tempo que a milha e meia - os 2,400m - era a distância, pois, ela não premeia, na maioria dos casos, o sopeiro. Ela tende a premiar aquele cavalo com stamina, que tenha um minimo de velocidade e de vez em quando com sorte aparece um Bal a Bali, um itajara que me impressionam até meu último fio de cabelo.

E um artigo que deve ser lido e mais do que isto seguido, por quem acredita que dá velocidade através da distância, mais fácil se tornará a transmissão de classe na criação mundial.