Muita gente pagou com a própria vida, graças ao monoteímo, ou a monocracia - palavra tão em moda hoje nas terras de Cabral. Este monoteísmo pode ser politico, religioso ou social. Ele exclui. Risca pessoas do mapa. Diminuem sua opções. Se você tiver que matar a todos para ser o lider de seu mercado, chegará a triste conclusão que matou seu mercado. Hitler, Stalin e Mao são exemplos recentes do que afirmo. Hoje a China deixou de ser excludente. Seu monoteímo está mais brando. E um dia os árabes, vão descobrir que o tal do Jidah é uma fria, como fria também é o imperialismo.
Tenho muita restrição a maioria dos "ismos". Muita gente morreu por casa dele. A intolerância gera a violência. E a violência é o lado podre da humanidade.
No turfe temos muitos exemplos de monoteísmos e monocracias. Afinal, nós ainda somos o pais, do o senhor sabe com que está falando? E não creio que possa existir mais. A comunicação fez com que as pessoas se igualassem. Quem estuda um pouco de história sabe que os romanos eram dos povos antigos dominadores, o de maior tolerância para com os dominados. Talvez por terem vários Deuses e não serem monoteísta em termos de religiosidade. O mesmo não pode ser dito dos ingleses e espanhois, que não queriam apena ndominar. Queriam que os dominados aceitassem seus costumes e deuses.
Eu não quero ser monoteísta em minhas teses. São minhas, acredito nelas, mas de jeito algum quero impo-las. Defendo-as, porém, quem não quiser ouvir que mude de canal. E a vida continuara seu curso normal, pelo menos para mim. Outrossim, não aceito a intolerância de se saber que alguém possa, mesmo que momentaneamente, tenha sido superior a mim, e eu não aceitar o fato.
Dona Bruja, é de um criador e proprietario pequeno, filha de um reprodutor sem mercado, treinada e montada por dois seres humanos que merecem meu maior respeito, mas que até aqui não demonstraram qualidades que os fizessem profissionais de ponta. E ela correu 10 carreiras, ganhou oito com duas segunda colocações. Cinco de grupo. O que eu quero dizer? Que não existe égua na América do Sul capaz de desbanca-la a exceção de Daffy Girl, e assim mesmo, se esta voltar a ser o que provou ser meses atrás. E pasmem, Eu gosto do pedigree de Dona Bruja.
Seu pai, ao qual me reportei aqui anteriormente era um máquina de correr. Correu oito, ganhou cinco, nenhuma prova graduada, mas correu três vezes os 1,400 de Palermo, para a marca de 1'20 e uns quebradinhos. E deixava seus adversários a perder de vista.
Não tinha bons aprumos, mas tinha em seu pedigree, a base de uma linha baixa, relativa a Eme, uma das dez maiores matriarcas da era moderna argentina, é uma estrutura genética em sua mãe formada por Egg Toss, Practicante, Resuello e Seductor. A exceção do penúltimo, todos reprodutores de peso na criação platina. Trata-se de um Bernstein, que também é dono de uma estrutura genética apreciável, além do fato de ser um filho de Storm Cat.
Storm Embrujado
Pois bem, já contei a história de Storm Embrujo aqui mesmo. E a mãe de Dona Bruja? Amigos trata-se de uma Nureyev, em mãe Alysheba, em mãe Fappiano. Chega? Ou quer que eu embrulhe para presente? Aonde está o furo? Será que Nureyev não fez a diferença, fazendo esta potranca correr na grama e acima da milha?
This is Crazy, a mãe, é uma neta de Some Romance, ganhadora do Frizette (Gr.2) e pertencente a ramagem 2-s, por um ramo até então, de não muita produtividade clássica, sendo que neste rano de Some Romance, Dona Bruja passa a ser a segunda égua a ganhar grupo 1.
A aqueles que possam pensar que esta potranca, por pertencer a conexões menores, não tem pedigree, meus pezames, pois está cometendo um suicídio consentido.