Tudo na vida tem que ser medido tendo em conta um parâmetro de nobresa, dentro da atividade que você se dispos a viver. E em nossa atividade, o turfe, os mais altos parâmetros são as provas de grupo. Porisso nelas, colho os subsídios para minhas teses. Qualquer outra alternativa me parece inóqua. Mas aceito quem possa não assim pensar e trabalhem por somas ganhas e números gerais de ganhadores, como são a maioria das estatísticas levadas a efeito no Brasil. Meu universo, é o planeta terra, pois, nele resido.
Hoje com o aumento substancial da produção mundial, fica cada vez mais dificil se separar o joio do trigo. E a única forma que vejo, é cada vez mais diminuir o gargalo de provação para o classicismo. Para ganhar uma prova de graduação 1, maiores dificuldades terão que ser encontradas. Outro dia noticiei a queda do Wood Memorial Stakes, de graduação 1 para graduação dois. E o Blue Grass Stakes, também. Vejam o mais importantes trials de New York e Kentucky, para o Kentucky Derby, são "rebaixados" tendo em vista que o número de produtos nascidos nos Estados Unidos, sofreu um decréscimo considerável. O mesmo acontece no Brasil, então porque não adequar ainda mais nosso calendário? Acontece, mas quando se rebaixa um Grande Premio Paraná ou num Grande Premio Bento Gonçalves, que a meu ver de há muito deixaram de serem marcos em nosso caledário turfístico, o mercado brasileiro, quase que vem abaixo. Falam em que direção, Cidade Jardim, está indo...
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!