Existem varias formas de escrever e tentar transmitir seu pensamento. Eu tenho a minha, outros as suas. O x do problema, passa a ser a compreensão da mensagem a ser transmitida.
Vou a um exemplo, quando digo que uma tribo está em extinção, não quer de maneira alguma dizer de uma saida total da mesma dos pedigrees clássicos. O que quero é demonstrar que a transmissão linear desta determinada tribo, está desaparecendo das linhas altas do pedigree. Mas elas podem tranquilamente ser ainda vistas em outras posições no pedigree. Existirá uma contribuição? Certamente que sim. mas creio que menor.
Querem outro exemplo? Quando digo e afirmo de maneira alarmada que no turfe Brasileiro alguém tem que ganhar, apenas formalizo que em muitas corridas, não é o melhor que vence, e sim o menos pior. E é com tristeza que chego a esta conclusão. E teve um leitor que ontem me mandou um email, dizendo que esta sutiaução acontece em todo e qualquer pais. Eu discordo. Na Europa, os filhos de Galileo, Dubawi e Shamardal, ganham com mais frequência que outros. Pode haver uma razão? Evidentemente que sim. Isto se chama prepotência. E quando esta prepotencia se transmite de forma linear por outras gerações, ainda há gente que teima em duvidar de sua capacidade de ação. De sua prepotência. De sua superioridade. A estes só resta mudar o canal.
Amigos, inimigos e aqueles que ainda não tem uma idéia formada sobre mim, a história do turfe desenvolveu-se com a sobrevivência dos mais fortes e o desaparecimento daqueles que são dominados. Uma lei de selva, mas que impera neste mercado. Nós a temos também aqui no Brasil, apenas como não existe uma fixação de nossa raça, ela não costuma a se perpetuar linearmente. Ela é pontual, como no caso de Clackson, Ghadeer, Waldmeister ou Tumble Lark. Eles dominam com sua prepotência as outras linhas, mas são incapazes de dotar seus filhos deste mesma prepotência, principalmente em contacto com uma genética superior. Resumindo um filho de um dominante em cobertura com uma reprodutora de genética superior, tem a grande possibilidade de gerar a um ser ótimo nas pistas, mas incapaz de levar adiante a extirpe, pois, na verdade seus gens foram dominados. Parece isto ser a razão de não conseguirmos fixar nossa raça.
Quando o conseguirmos, quem sabe?
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
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