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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

PAPO DE BOTEQUIM: SEM INTERFERIR NO PROCESSO, INTERFERINDO...

Eu ainda morava no Rio de Janeiro e um dia chegou a casa de minha mãe - onde eu morara antes de casar - um convite do Jorge Ben, para um show que ele daria nos estudios da TV Globo. Lembro-me, que era 1982 ou 1983. Talvez... e que o show se chamava Energia, você tinha que ir todo de branco. Foi bom e acabou numa folia desmedida, com a furiosa do Salgueiro e o time do Flamengo no palco, Zico, Tita, Junior e Leandro, que eu me lembro. O QUE EU MAIS PODERIA SONHAR?????

Eu não era amigo do Jorge Ben.  Ansiaria em dizer que sim, mas não era. Haviamos apenas jogado futebol de praia juntos, por algum tempo, embora ele fosse uns 8 anos mais velho do que eu. Encontravamos todas as noite no Jirau, uma discoteca da época, ali numa transversal a Pra;a Serzedelo Coirreia em Copacabana, por quase uma década, isto nos anos 70, quando eu estava ainda solteiro e não me tornara ainda uma pessoa séria.

Tinhamos em comum, três paixões: o Salgueiro, o Flamengo, e o Rio de Janeiro, não necessariamente nesta ordem. Compreendam que nos anos 60 e 70, até o início dos anos 80, o Rio de Janeiro era um paraíso. São Paulo uma colônia e Belo Horizonte um várzea. O que a gente conhecia da Bahia era a Tropicalia, e o Brizola só assumiu o Rio de Janeiro em 1983. Dai para frente a inevitavel queda teve seu inicio. Colocaram até ponto final de ônibus vindos da Zona Norte, no Arpoador. E o Rio de Janeiro hoje está falido.

Também não é para menos, Brizola (1883 a 1897 e 1991 a 1994), Moreira Franco (1987 a 1991), Nilo Batista (1994-1995), Marcelo Alencar (1995 a 1999), Anthony Garotinho (1999 a 2002), Benedita da Silva (2002 a 2003), Rosinha Garotinho (2003 a 2007), Sergio Cabral (2007 a 2013) e Pezão. O que poderia se esperar? É dose...

Mas o que relmente importava é que o turfe brasileiro era uma festa. Eu comecei a militar no turfe, no final dos anos 60, mas solidifiquei-me na atividade a partir dos anos 70. Grão de Bico foi o primeiro grande craque que acompanhei todas as corridas, in loco. Dois anos depois foi Urbe, a seguir Chubasco, Emerald Hill, Riadhis, Boticão de Ouro e tantos outros. Os craques apareciam em profusão. Sem querer comparar, pois, cavalos que correm em épocas distintas devem ser vistos de distintas maneiras. Era inconcebivel para mim, morar no Rio de Janeiro e não ir ao Maracanã em dia de Flamengo, deixar de desfilar no Salgueiro e não ir a praia. Estas eram as minhas três obrigações, como um carioca nascido e criado na zona sul do Rio de Janeiro. Pouco sobrava para o turfe. pois, desde trabalhei. Mas ai profissionalizei-me e tudo mudou.

O turfe, pouco a pouco, foi tomando cada dia um pouco mais de mim. Como aquele virus que se instala em seu organismo e com o tempo domina suas celulas. E em 1987, arrumei as malas e vim morar nos Estados Unidos, pois, a situação que hoje ocorre no turfe brasileiro, já fora para mim, imaginada a mais de duas decadas atrás.

Poucos são os brasileiros que amam o turfe. Muitos gostam embora a grande maioria despreze. Principalmente aqueles que o conhecem. Porém, amar mesmo, creio que muitos poucos. E agora isto fica mais visivel, pois, se manter em nosso convivio, é atividade para quem ama mesmo. Não basta gostar. tem que amra de verdade. Tipo mulher de malandro. Apanha mas fica junto.

Por questões geograficas, tenho hoje um relacionamento maior com aqueles que sirvo profissionalmente, e posso garantir que eles pertencem a três gerações distintas. Portanto sei exatamente o que cada um espera. Recentemente trabalhei para um grupo que realmente queria acertar e partiu para um projeto. Foi uma espaço curto de tempo, mas de cara funcionou, tirando na primeira geração a um lider da mesma. Ano que vem garanto que serão no minimo dois, pois, esta é a meta que você tem que perseguir. Os seus 25%, pois, acertar todos, sempre será impossível e há ainda os reservados, os que você não viu e os feios que você rejeitou. Tirando este último grupo, você não pode ser responsabilizado por nada, se atingir pelo menos 10%. No caso de 25% é luxo!

E cabe a você induzir a aquele a quem serve, qual treinador deve ele usar, pois, cada cavalo tem o seu perfil, e cada treinador também. Isto sem interferir no processo. Apenas dando sua opinião. Evidente que a primeira opção da grande maioria dos investidores é ir para os grandes medalhões. Eu no caso deste grupo, optei pelo beto Solanes, que para mim representa o futuro, e pelo andar da carruagem, o futuro se tornou presente.

Não tenho procuração de treinador algum, e meuito menos fui chamado por algum deles para comprar um cavalo para cliente seu.  Seleciono cavalos para clientes e estes se utilizam de treinadores de sua maior simpatia. Este é o processo no Brasil. Completamente distinto do processo que é levado a efeito no Hemisfério Norte, onde nos principais centros, os treinadores tem seus agentes. 

Mas cada mercado tem o seu jeito de ser. Não estamos onde estamos por acaso. Isto eu posso garantir,