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quinta-feira, 2 de março de 2017

PAPO DE BOTEQUIM: DESDE OS TEMPOS DOS SAPIENS E NEANDERTHAIS

Não existe um sujeito mais rubro-negro que o Washington Rodrigues, o Apolinho da Radio Tupi e para mim que trabalhei com ele quando estive no Flamengo, ajudando o movimento Dragão Negro, movimento este levou o time a ganhar o campeonato mundial, aprendi que quando ele fala eu escuto. E escuto com muita atenção. Outro dia eu o vi na televisão. Ele, deu show. Um homem de rádio, na televisão.  O que não é muito normal. Outrossim, ele levantou um ponto que eu considero o mais importante para qualquer atividade, seja ela humana ou equina: a necessidade de uma base.

Quando eu comecei a ir ao Maracanã, existia um jogo preliminar entre os times que jogariam a partida principal, com jogadores chamados aspirantes. Tinha jogo, para gente de qualquer idade. Ali você via um craque se formando. Foi ali que vi, Zico, aliás eu e o Brasil inteiro. Hoje tem uma coisa rebuscada no futebol brasileiro, chamada categoria de base, com sub 23, com sub 20, com sub 17, enfim, tem sub por todos os lados. Só que ninguém ve e muito menos sabe se existem ou não campeonatos. Esta última seleção, sub qualquer coisa, foi vexaminosa. Nem para o Mundial se classificou, e diga-se de passagem, eram quatro vagas para seis seleções.

Sou um defensor do reprodutor nacional, mesmo tendo ciência que geneticamente ele possui inferioridades em relação ao importado. Mas em termos de categoria, em vários casos, o nacional foi superior em pista. Principalmente aqueles que foram aos Estados Inidos e ganharam provas importantes. Lembram do Fluke? E com a vantagem: a gente viu ele correr, aqui. Não é aquele caso do ouvi falar ou apenas li. Carreiras são carreiras. As vezes um grupo 1 em Deauville, tem menor valor do que um grupo 3 em Royal Ascot,  em uma determinada temporada e muitos de nossos turfistas não sabem disto. Não acompanharam. Existem os craques do atoleiro, os galopadores, aqueles que chiam ou apresentam indiocricidades mil.

No futebol, não damos a menor pelota para as categorias de base. No turfe omitmos de nossas mentes, a possibilidade de utilização de um reprodutor nacional.

Mas a crise muda as coisas. Está muito dificil se importar. O dolar está caro, as taxas cada vez maiores e novos mercados emergentes surgiram com maior poder financeiro que o nosso. Paises que tiveram a ventura de não serem gerenciados pelo PT. A única vantagem nesta catastrofe que se encontra o nosso turfe, é que alguma chance será dada ao reprodutor nacional. Nestas duas últimas semans, foi chamado para analisar

Outro ensinamento de Apolinho, foi definir os três maiores problemas do futebol: impericia,  negligência e omissão. Imperia é o matungo. não o milagre que o faça correr ou jogar bem futebol. A negligência no futebol é o craque que nem o Pato e o gamson, que tem qualidades, mas pouco coração. Com cavalos ocorre a mesma coisa. Aquele que tem habilidade mas nas horas do aperto, afinam. E a omissão, é deixar em qualquer caso alguém se quebrar, omitindo ajuda.

Não sou entendido mas desde que os Homo Sapiens tiveram suas primeiras discordâncias com os Neanderthals, que a genética é a mãe da industria do cavalo de corrida. Não tenho dúvidas sobre isto. Logo, sendo o reprodutor nacional de menor poder genético, porque prestigia-lo? Eu penso e respondo. Qualquer moleque da base de um time de futebol, pode subir e transformar-se em algo especial. Ganriel Jesus é o último exemplo que me vem a mente. Porque então não podemos criar uma genética própria, brasileira, como os criadores argentinos criaram a algum tempo com Congreve, Fitzcarraldo e Cipayo?

Isto não é caçar com gato na falta de um cachorro. É usar um cachorro menor que pode crescer e se tornar um grande caçador.