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terça-feira, 7 de março de 2017

PONTO CEGO: UM NAVIO SEM ALMIRANTE


Todo navio tem que ter um almirante, mas nem todo almirante merece um navio, pois, comando é uma coisa nata. Você nasce ou não com a capacidade de saber mandar, de tomar as decisões certas nos momentos mais dificies. De enfrentar as marés contrárias. E nós sabemos que nem todos os almirantes possuem estas premissas como básicas. Principalmente aqueles que ali foram colocados, por razões do destino, não propriamente de mérito.

Comando pode ser adquirido por mérito, ou por acaso, quando caído em seu colo. O mesmo acontece com qualquer empresa e seu CEO. Ele não é obrigado a saber de tudo. Tem sim que ter o mérito de se cercar de gente que saiba, e a partir dai administrar o ego de cada um. Indecisão ou excesso de fúria são predicados prejudicias ao comando. Trabalho e trabalhei para naus com almirantes e em outras que não e sei perfeitamente aquilatar a diferença de comando, que nada tem a ver com o resultado em pista, pois, este pode se dar na virtuosidade de um ou mais, de seus elementos.

Infelizmente no Brasil, poucos são os investidores que acreditam que podem tornar o turfe uma tarefa lucrativa. Há de se convir, que o lucro não poderá ser apenas aferido ao resultado apenas financeiro. Ele terá que ser prazeiroso, pois se assim não o for, em segundos cito vinte ou trinta atividades, mas baratas, menos complicadas, e que financeiramente certamente serão de melhor reconhecimento e de mais fácil obtenção. Logo, quem entra no turfe, deve esperar pelo prazer.  Cavalo de corrida não é boi. O prazer de ter um cavalo que lhe traga emoções, que o faça esperar por uma corrida, como o nascimento de um filho, é priceless.

Comentei domingo,  aqui neste blog, sobre as disputas das duas provas que marcam a segunda prova da triplice coroa e hoje sobre a triplice coroa norte-americana. E com exceção a disputa femininas, não vejo elementos que se destaquem, entre os machos.

Não é cedo para se ter um lider de uma geração. Muito pelo contrário. A segunda prova da triplice coroa, é em parte uma carreira de confirmação. Poderá Guaruman repetir o que fez na primeira? Terá Edotto desta vez passagem? Será que finalmente Don Juan encontrará o caminho para o winners circle?  English Major adquiriu o aguerrimento necessário a ele subtraído perante um longo e imprevisto afastamento? Menos exigidos no inicio, New in Town e Impeachment aguentarão desta vez o tranco? Ou haverá um novo nome, que passará dominar esta geração? E muita pergunta para poucas respostas.

Hoje a geração de machos, é um navio sem almirante, que navega ao sabor do último vento. Até aqui apenas English Major - cuja parada involuntaria pode ter sido até benéfica - e Guaruman com sua atuação na primeira prova da triplice coroa, merecem de minha parte o reconhecimento daquele algo a mais. Muito corrido e não presente a disputa, El Shaklan, não tem seu nome confirmada para esta pugna.  Ele seria o terceiro nome, mas penso que um degrau abaixo, dos dois previamente citados. Pode ser que nesta prova inicie-se um processo de reconhecimento de quem é o lider desta geração. Tivemos um lídimo champion 2yo, mas ainda não um 3yo. Ou estarei sendo critico demais?

Eu acredito que nesta carreira English Major possa demonstrar aquilo que mostrou ser aos 2 anos. Um ser dominante. Mas quando se tem um Put it Back em mãe Ghadeer, existe o direito de desconfiança à de sua capacidade staminaca. Ambos reprodutores são dominantes, mas não possuem aquele diferencial staminico. Imediatamente os incautos lembraram que Bal a Bali, o único Put it Back - até aqui - de classica stamina tinha uma mãe Clackson. De onde certamente proveio a stamina. E mais um Nijinsky em sua terceira mãe, e é importante a se notar, uma duplicação na matriarca Gonfalon, que aqui já demonstrou que funciona classicamente, principalmente no haras Sta. maria de Araras. English Major tem linha naixa e uma estrutura a partir de Gone West e Damascus, que garante brilhantismo, porém, não garante stamina.

Vou abrir um parênteses. Representação de stamina depende muito do traçado de pista também. Temos uma reta de 600 metros e isto exige dos participantes um tipo de esforço. Nos Estados Unidos, estas retas são inferiores a 400 metros, o que exige outro tipo de desempenho. Relacionei os ganhadores do Brasil e do Cruzeiro do Sul, para mim as duas carreiras mais importantes na milha e meia da Gávea e voc~e podem notar que nem Ghadeer, muito menos Put it Back e até nosso último monstro sagrado, Wild Event, possuem forte desemprnho nestas duas provas como formadores de uma tendência tribal. fecho parêntes, esperando ser entendido.

Mas como diria vó Adelina, em terra de cego, até o caolho pode ser rei, na falta ou não de stamina, alguém tem que ganhar. E como fica Guaruman?

Embora Ukraine Girl, uma ganhadora da Poule, seja para mim, o ponto de maior força clássica no pedigree de Guaruman, seu pai e avô materno, - Siphon e Yagli - em pista, foram cavalos staminados, com fácil passagem pelos 2,000 metros. Seroam eles capazes de se impor, já que nenhum dos dois, considero elementos predominantes? Não sei. na milha já está provado que sim. na milha e um quarto espero esperar para ver.

Meu coração pulsa, por razões óbvias, por English Major, mas minha razão diz que Guaruman tem mais stamina e vive seu momento. E existem outros participantes, que só agora florescem, e que como Don Juan, que por uma linha baixa e principalmente seu imbreed em Sassafras, particularmente, me diz ter a capacidade para chegar até a milha e meia, se bem ajustado.

Será um embate, entre um jovem treinador e dois que já considero medalhões, se a carreira vier a ser decidida pelos três elemntos citados por último. Não imposta, pois, estarei presente na Gávea, onde a meu ver, poderão ser respondidas certas indagações.