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terça-feira, 15 de agosto de 2017

PAPO DE BOTEQUIM: NÃO TEM TU, VAI TU MESMOS!

Quem seriam hoje, os treinadores mais badalados do campeonato brasileiro de futebol? Primeiramente você terá que definir, o que significa para você, o termo badalado. Badalado seriam os medalhões que militam por aqui ou aqueles que realmente estão tendo os melhores resultados?

Se estamos falando em medalhões eu diria que o Cuca, o Levi, o Abel e talvez o Mano Meneses e o Wanderley. Mas se por ventura o que interessa é a performance, eu ficaria - nos dias de hoje - com o Jair Ventura, o Fabio Caryle e o Renato Gaucho. Não necessariamente nesta ordem. 

Alguém deve estar pensando o porque de eu estar comentando isto. Pois há uma razão, e ela se reflete em tudo a nossa volta. Tanto o Jair Venrura quanto o Fabio Caryle, foram soluções caseiras, do tipo não tem tu, vai tu mesmo. Como o Zé Ricardo no Flamengo, e não funcionou. De auxilares técnicos, foram ao estágio de interinos, definitivamente efetivados, pela total falta de opções e acabaram por se estabilizar como titulares do cargo, não pela linda cor de seus olhos, mas pelos resultados de seus respectivos trabalhos.

No turfe, me apavora o simples fato de querer solucionar qualquer problema sem ao menos dar uma chanc de se considerar a prata da casa. Sei que a genética do hemisfério norte, é superior a nossa genética. Mas quando falo de hemisfério norte, não estou computando Itália, Macedônia, Espanha, Russia e similares. No futebol brasileiro, está se gastando uma baba com jogadores da Colômbia e Equador. E por isto, nossos três remanecentes representantes na Libertadores, dois deles são treinados por do três dos treinadores citados acima, e não gastaram muito dinheiro nas contratações continentais. Em outras palavras, seria como a Coolmore investir na genética da Itália, da Macedonia, da Espanha, ou da Rússia.

Quando você não ten cão, caça com gato. Isto não propriamente uma escolha. Isto reflete uma realidade. E com um pouco de sorte e percepção, quem sabe você não cai nas mãos de um Jair Ventura, um Fabio Caryle ou do Renato Gaucho.

Em termos de América do Sul, existem os eternos defensores que o cavalo médio do hemisfério norte, é uma opção melhor que o muito bom cavalo local. Lembro que muitos que por aqui pintaram nestes ultimos anos e deram certo como Royal Academy, Spend a Buck, Wild Event, Northern Afleet, Know Heights e Elusive Quality e outros, eram excelentes cavalos em campanha, ganhadores de prova de grupo 1, ou de grupo dois com mais um place em provas de graduação máxima, porém com uma genética, desconsiderada em seus paises de origem, à exceção do último,

Há de se levar em consideração que a classe que advinda de alguns de seus filhos, podia ter como base, a classe deles próprios. Não necessariamente, mas com uma grande probabilidade, pois, dificilmente você transmitirá aquilo que não foi.

Hoje eu acredito Setembro Chove, Que Fenomeno, Acteon Man, Redattore, Fluke, Desejado Thunder,  e outros cujos os nomes não vem agora â minha cabeça, não estão colocando seus casquinhos de fora, por obra e acaso do Espirito Santo. Eles deveriam merecer uma maiores oportunidades.

E não me venham com aquela velha ladaínha, que um Nasrullah numa linha materna de Ogden Phipps, que embora não tenha se provado em pista, poderá vir a se tornar na solução de seus problemas de breeding-shed. Mesmo em um pais como o nosso, alguém tem que ganhar, não é mais tão fácil assim. Eu prefiro um Momento de Alegria, Mr. Nedawi, Didimo, Gober e futuramente um Thunder Cat, Perbene e coisas parecidas, do que o médio estrangeiro de generoso pedigree.

Mas para o corredor nacional, a genética não pode ser mantida num segundo plano. Mesmo tendo a nossa inferior ao do hemisfério norte, o que digo aqui, é que a mesma deve estar no topo do que existe por aqui. Dou como exemplo Much Better. Quando não o comprei não tentei justificar a mesma, dizendo que se tratava de um descendente de Hurry On, na linha da melhor égua talvez criada pelos Lara Campos. E sabem porque? Pelo simples fato dele ser mais do que um Baynoun em mãe Brac, o que não se explica. Reza-se. Much Better foi um cavalo excepcional em pista, mas o que fez na reprodução? 

Perguntaram-se de California Chrome iria barbarizar no Chile, como Scat Daddy, cobrindo as mesmas éguas. Eu respoderia que não. A diferença de genética de um, se equivale a diferença de campanhas entre os dois. É aí que eu prioriso a genética. Pois, há de se convir que mesno assim, o pior - aqui citado - em pista, foi superior, a muitos outros que habitam os breeding-shed vizinhos.

DE POESIA VIVEM  OS POETAS
MAS POESIA NO TURFE
PARA MIM, É O INICIO DO FIM.