O Brasil deveria criar um segundo hino, depois que Lula assumiu as redeas do pais. O hino ao terror! Vejam que onde ele colocou a sua mãozinha - de apenas quatro dedinhos - a coisa encruou. O Brasil é naturalmente, o maior exemplo. Tanta corrupção, tanto emprestimos a paises bolivarianos, tantas medidas populistas, só poderiam dar no que deu. Desemprego e incapacidade de pagar a divida assumida. Um dia a coisa iria estourar. O Corinthians com uma campanha simplesmente espetacular, vai fechar o ano com um deficit astronomico, maior que o do ano passado e mais ainda, superior ao do ano anterior. E evidentemente que isto teria a ver, com a ajuda de seu maior torcedor, Lula, na construção de um estádio.
Vamos a uma realidade. Palmeiras, Flamengo e Atletico Mineiro teriam a obrigação de serem protagonistas em 2017. E não são. Todos entraram este ano em cinco competições, só dois vão pelos menos ganhar uma e assim mesmo, provavelmente à nivel estadual. Outrossim, que um absurdo ainda muito maior, é pensar que o Corinthians que se mantem invicto no campeonato nacional com a mais brilhnte campanha até hoje feita por um clube na era dos pontos corridos, apresente um deficit, que como o do governo brasileiro, será dificil de ser saldado. E o que fez o Brasil e Corinthians estarem nesta situação? A megalomania e incapacidade empresarial de Lula, a avidez da tentativa de manutenção do poder pelo PT e a pouca massa cefálica de dona Dilma.
Aceito serem pensamentos conflitantes e outro me vem, imediatamente a mente, advém com uma simples pergunta feita pelo leitor e amigo Claudio Pragana, sobre a entrada de certo reprodutor em nosso patio reprodutivo, ao qual me furto, por razões comerciais, de citar seu nome.
Sempre aqui defendi, que num cruzamento entre cavalos de corrida, um dos elementos tem que ter demonstrado classe, Assim como num cruzamento, entre humanos, que você anseia por um produto de olhos puxados, uma das peças terá que ser asiática, Logo o reprodutor, por melhor que seja seu pedigree, deverá ter demonstrado classe em pista. Ai ele pode se dar ao luxo de cobrir 90% de um plantel formado por matungas e vencedoras e, mesmo assim se tornar um reprodutor atraente. Mas o pedigree? Evidente que do encontro de duas familais reais, mesmo de fracas campanhas, você anseia por um principe ou uma princesa, mas pode neste tipo de situação, tranquilamente você deparar no final de seu projeto, com um Nero, ou quiça um Caligula. E é isto, que na maioria das vezes, acontece.
Não sei se exista coisa pior que uma administração do PT, ou uma ovelha negra de familia real. Não costumo comparar grandezas, o que me impele a contestar, que não seriam hinos ao terror, que eu tentaria comparar neste momento.
Já tivemos, ao longo de nosso processo criatório, mais de um caso de reprodutores de alto poder genético, mas que não conrreram, que não ganharam ou até que ganharam, mas não demonstraram classe em pista, e diria a vocês que o resultado não foi aquilo que possa ser chamado, de digno de ser avaliado. O Chile viveu desta pratica, durante décadas, e depois de chegar a conclusão que não chegaria a nenhum lugar, traz hoje mais potencialidade em pista do que propriamente bancos genéticos.
Não é como nos remédio que podem ser adquiridos em farmácias, que o genérico pode fazer o mesmo efeito que o elaborado no laboratório X ou Y. Em cavalos de corrida, como diria o senhor Atualpa Soares, um cavalo não pode transmitir algo que não tem. Isto é verdadeiro, evidentemente que com raríssimas exceções. No Brasil, tivemos um grande garanhão não corrido, Cigal. mas que além da classe que transmitia, igualmente passava a seus filhos, o defeito que o impossibilitou de chegar as pistas oficialmente: fragilidade nos tendões. Ele foi a exceção a regra, o que me impele a informar que eu como mediocre mortal, ainda estou com esta tal de regra e quando uma exceção pinta, eu simplesmente a comento...
Estamos num período de inicio de estação de monta, "teoricamente" que teria seu inicio na terça feira. Notem que eu escrevi teoricamente entre aspas... Os nossos principais reprodutores, sejam eles Wild Event, Agnes Gold, First American, Put it Back, ou quem quer que seja que já tenha iniciado a sua segunda decada de vida, estão com o prazo de validade muito proximo. Precisamos rejuvenecer nossas frentes genéticas, mas acredito pelas condições financeiras pela qual passamos atualmente, a melhor forma seja o bom cavalo nacional de régio pedigree e fisico, do que o importado, que mesmo com o indicutivel maior poder gemético, outrossim foi incapaz de demonstrar em pista, do que era capaz.
Não precisamos mais Neros e Caligulas, pois, eles tendem a cortar nossas linhas de tranmissão, mas como sempre aqui digo, a sentença estará na cabeça de cada um. E boa sorte aos que discordarem, pois, dela irão precisar.
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