O que ela ainda não entendeu é que seu tempo passou e mesmo assim desanda a dizer asneiras, evidentemente monitorada por seu eterno guru e inventor. Agora veio com a tal do esgarçamento das instituições, exibicionismo midiático contra o maior lider popular do pais e aquela velha frase que nada há contra ela que desabone sua conduta. Dona Dilma, péssima adninistração, também disabona conduta. assim como a venda fraudulenta da refinaria na California, quando era chefe do conselho da Petrobás, fosse algo a ser esquecido.
Além disto, esquece a pobre senhora, que durante o seu mandato foram cometidos os maiores crimes de corrupção deste pais, como está sendo provado dia após dia, e se ela se acha inocente, deve ser lembrada que se em baixo de seu nariz foi levada a efeito a maior lapidação do patrimônio do pais, por gente por ela colocada por contar com sua total confiança, sua postura de gerenciamento, é no minimo infeior a de um simio com inanição.
O turfe brasileiro infelizmente está repleto de Dona Dilmas, alguns até altamente bem intencionados. O que não me parece ser o caso da citada. Mas não é propriamente de boas intenções que esta atividade é normalmente regido nos mercados de primeiro mundo. São na ealidade ações diretas e consciêntes que o fazem crescer em outras partes do mundo. Hipódromos pequenos nos Estados Unidos, passaram a ter dotações descentes graças a inclusão de maquininhas de jogo, que na realidade foi a salvação aqui no quintal próximo de Palermo. Este patrociono - inexistente no Brasil - deu suporte financeiro ao turfe de primeiro mundo, pois o frenesi midiático, não atentou até hoje para o potencial financeiro de quem milita no turfe. Passeia pelo parqueamento ds nossos dois principais hipódromos e descobrirão do que estpu falando. Ou atentou e não deu bola, ou não foi devidamente atentado por aqueles que seriam esponsaveis de faze-lo nos hipódromos.
Falei em parqueamento. Em Longchamp ou em Belmont Park é para milhares de carros. Em Cidade Jardim e Gávea, para dezenas no máximo poucas centenas. Não seria isto também um condicionador de restrição ao comparecimento? Pincipalmente levando em condição a precariedade de nosso transporte publico. Nas terras de tia Elizabeth se vai a Epson de trem e no seu grande dia, lordes e potentados financeiros, o utilizam como via de transporte e depois são ainda obrigados a caminhar - por forças das cicuntâncias - por meia hora atravessando o hipódromo para chegar as arquibancadas. O mesmo acontece em Ascot.
Sei perfeitamente que da mesma forma que não se empacota vento, ou coloca-se de volta a pasta dente em seu envolucro nataural, - como é possivel segundo a já citada pobre senhora - turfe não se baliza por tamanhos de estacionamentos, pois mesmos nos anos 50 e 60, quando seus tamanhos eram os mesmos, milhares compareciam ao Grande Prêmio Brasil e projetos de trânsito tinham que ser elaborados pela prefeitura. Outrossim, creio que estacionamentos nos dia de hoje, em que por exemplo Rio e São Paulo, mais se parecem com o antigo Oeste norte-american, podem se tornar fatores limitantes se houver uma necessidade maior.
É necessario se sentar e repensar o turfe no Brasil, antes que ele se extingua de uma vez por todas. Os teremos o esgarçamento de nossa instituição!