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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

PONTO CEGO - CALA-TE BOCA - SEGUNDA PARTE

Antes de mais nada, vamos deixar uma coisa bastante clara. Não será por ser inédito, de boa campanha num centro de maior porte que seu sucesso estará garantido no breeding-shed nacional como garanhão. Como também não é definitivo que o fracassado ou refugo de quem que seja deste centro de maior porte, terá igual fracasso no breeding-shed nacional. Outrossim, os percentuais de melhor aproveitamento estão, até aqui, ao lado dos inéditos. Não sou eu que o digo, as estatísticas provam â luz dos números e creio que os três maiores produtores de ganhadores de provas de grupo no Brasil, Ghadeer, Clackson e Roi Normand, apenas reforçam esta tese,

Chile e Argentina, aboliram de vez o uso do fracassado. Não querem dar mais chance aos mesmos, principalmente por serem paises exportadores e que possuem um comércio interno, consolidado. Têm um conceito distinto ao nosso. Criaram um meio de contrabalançar trazendo inéditos e cavalos testados de médios para cima. E diga-se de passagem que chegaram a trazer ao consagrado - Giant's Causeway - que fracassou. Mas para este caso, pelo menos existe algo a ser dito, que se não justifica, porém, certamente, explica. Ele fracassou anteriormente na Austrália, também. Por que daria aqui?

Rock of Gibraltar e Holy Roman Emperor. igualmente fracassaram em outros centros, além do original, a Irlanda, onde chegaram a ser, no começo de suas carreiras, garanhões chefes da Coolmore. O que que dizer que receberam éguas, até superiores as dadas a Galileo em seu inicio de carreira. Foram apostas feitas por criadores paulistas, no Brasil, mas dentro, a meu ver, de um alto teor de risco, levando-se em consideração o binômio comercial de custo e beneficio.. E eu acho que tiveram, até aqui, um desempenho inferior por exemplo ao inédito Roderic O'Connor, trazido no mesmo ano de Holy Roman Emperor, para o Brasil, que sem auxilio dos grandes protetorados de Bagé, ainda assim, alcança até aqui a marca de seis ganhadores de grupo, contra um de Rock e dois de Holy. Contando o número de éguas que lhe foram ofertadas, contra o somatõrio do número de éguas ofertadas aos dois outros anteriormente citados e mesmo assim conseguir o dobro de ganhadores de grupos da soma destes, me parece um sinal de melhor aproveitamento.

Isto é tão verdade, que se levarmos em consideração que até o presente momento, Sulamani com 11, Refuse to Bend e Shirocco com 9, cada, todos com fraca atuação no continente europeu. tiveram mais que uma geração nascida e criada o Brasil, dá para se avaliar o sucesso maior do inédito Roderic. O mesmo se pode dizer com Drosselmeyer, que na reprodução norte-americana sempre foi visto com maus olhos, com duas gerações atingiu esta semana apenas seu sexto ganhador de grupo.

Só não entendi, que mesmo sendo oferecido para o ano seguinte, Roderic não tenha sido aceito...

Vó Adelina dizia que tinha que se prestar a atenção de onde as pessoas vinham. De Harvard e sem sucesso, meu querido, é porque não tinha jeitinho para o negócio. Quando cito entre os fracassados que aqui obtiveram sucesso, apenas a Executioner e Spend a Buck, é por que eles vieram de Harvard. Fast Gold e St. Chad, não.

Tenho cismas pessoais. Uma delas é que o que não deu na Juddmonte, na Coolmore, na Darley e no Aga Khan, a principio me apavora, principalmente se chances lhes foram realmente ofertadas.

Não sou especializado em garanhões, que segundo George Blackwell é o refugio dos agentes que não conseguem se firmar como selecionadores de cavalos para a pista e éguas para o breeding-shed. Eu não seria tão agudo, principalmente em se tratando de um mercado como nosso, onde poucos são aqueles investidores que selecionam no exterior, cavalos para pista e éguas para o breeding-shed. Mas acho que maiores cuidados deveriam ser tomados.