Tenho um amigo da linha Lula - aquela mais chegada a uma branquinha já pela manhã - que diz que "se um dia o ver correr, que corra também, pois, algo de muito mal está acontecendo". Pois é, eu não corro, prefiro andar, mas estarei pronto para correr, se as coisas se mantiverem com vem se mantendo no turfe brasileiro.
É muito triste ter que todo dia bater numa mesma tecla e ter consciência que dificilmente algo será feito, mesmo tendo hoje em nossa Associação uma presidência honesta e trabalhadora. Uma andorinha não faz o verão, diria vó Adelina. Logo, para que ficar enchendo o saco de todos a apresentar quase que diariamente fraturas expostas, se ninguém, verdadeiramente, parece estar preocupado com o paciênte? É trombar com a muralha da China, mesmo levando-se em consideração que esta muralha, cara e que demandou décadas para ser construída, não valeu para porra nenhuma!
Sinto-me muitas vezes, como a asa da defecação do cavalo do bandido, que morreu com dois minutos da apresentação da pelicula mexicana. Porém, no fundo do meu ser, acho que calar, é consentir e crente que sou no velho, mas nunca onsoleto ditado, que água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, me sinto na obrigação de continuar. Afinal ou a coisa vai acabar de uma vez por todos, como na Colômbia, ou teremos mudanças pela frente, pois, pizza estou já bastante velho para fazer.
Dizia Freud que se critica aquilo, que mais admira-se. Se não foi ele, alguém deveria te-lo dito. E se ninguém disse, assumo o dito. Eu acredito e espeito o cavalo nacional. Talvez por isto, perco meu tempo - que não é tão precioso - em criticar a estrutura que está envolta do mesmo. Não são palavras expelidas da boca para fora. Levei Hard Buck, a Ascot, Much Better a Longchamp e Einstein ainda inédito para os Estados Unidos. Nenhum pagou mico! Mais prova que isto, como diria Neném Pancha, só dois istos!
Esta semana apresento grandes corridas de grandes cavalos brasileiros. É hora de respeita-lo e mais do que isto defende-lo, pois, ele não ó merece como de hás ómuito vem bramindo por passagem.
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