CONTINUAÇÃO
Como me fazer entender? Eis a questão. E a luz acaba por vir através da leitura de um livro. Reproduzo aqui uma explanação sobre a criação do universo, pela teoria do BIG-BANG, segundo a ótica de um filósofo, que a colocou assim, de forma simples: “O universo estava num ponto adensado, com matéria concentrada e energia retida, como se fosse uma mola que fosse apertada, apertada e amarrada com uma cordinha. Então alguém, alguma força, corta a cordinha, aí essa mola, o universo, entra em expansão, mas haverá um momento em que ele chegará ao máximo de elasticidade e irá encolher novamente. Ele irá encolher e expandir novamente. Talvez haja uma lei no universo em que o movimento da vida é expansão e encolhimento. Como é o nosso pulmão, como bate o nosso coração, com sístole e diástole. Como é o movimento do nosso sexo, que expande e encolhe, seja o masculino seja o feminino. Parece que existe uma lógica nisso, que os orientais, especialmente os chineses e os indianos, capturaram em suas religiões, aquela coisa do inspirar e expirar”. Então houve a explosão atômica que gerou uma aceleração inacreditável de matéria e liberação de energia. Essa matéria se agregou formando o que nós, humanos, chamamos de estrelas e elas se juntaram, formando o que chamamos de galáxias”. Parece haver uma lógica nisso, a ciência tem isso como hipótese”. Nessa simples explanação encontrei uma correlação sobre as minhas impressões acerca do reagrupamento, que baseia-se na concentração dentro de um pedigree de uma mesma família, condensando matéria e energia, que é aquilo quando me refiro sobre o resgate da essência e vigor. Essa concentração trará maior probabilidade de produzir as variações favoráveis citadas na origem das espécies de Charles Darwin. A expansão dessas variações favoráveis (transmissão de classe) se dará pela explosão que será provocada por aqueles que detém a missão de provocá-las, de cortar a cordinha que prende a mola, que são os garanhões. Alguns não conseguem cumprir essa tarefa, são aqueles denominados pelo Renato como eletricistas. A hibernação de algumas linhas pode ter origem no esgotamento dessa elasticidade, entretanto poderíamos ajuda-las a voltar a expandir com o abastecimento de matéria e energia, reaproximando a sua família, com o reagrupamento. As próprias subfamílias e seu desenvolvimento afastariam a temida consanguinidade.....
Em outro artigo publicado na mesma época e no mesmo canal escrevi o seguinte
...... a minha tese sobre o reagrupamento familiar baseia-se na grande concentração dentro de um pedigree de uma mesma família, independentemente das suas subfamílias (considerando que elas são originárias e pertencentes a um mesmo clã, que passou por um processo de seleção natural). O conceito do reagrupamento familiar, principalmente quando concentrado na linha materna, é possibilitar a reaproximação desse clã, trazendo de volta a sua essência, o seu vigor, a sua manutenção e a transmissão da classe, que contribuirá na criação “dos grandes passadores”, ou seja, os raçadores.
Sobre Charles Darwin, em sua obra “A Origem das Espécies”, no capítulo da seleção natural, ele propôs “que na natureza os indivíduos dotados de variações vantajosas têm mais chances de vencer na luta pela sobrevivência e de legar aos seus descendentes as mesmas variações. As diferenças individuais seriam a matéria prima para o surgimento das variações, e um alto grau de variabilidade hereditária e diversificada seria um campo favorável à atuação da seleção natural. Quanto mais abundante for uma espécie, maior a probabilidade de produzir variações favoráveis que serão selecionadas. Indivíduos dotados de alguma vantagem teriam maior probabilidade de sobreviver e reproduzir seu tipo. A Seleção Natural é a preservação das variações favoráveis e eliminação das variações nocivas”.