O Flamengo perdeu, e não teve chororo. Colocou um time mixto e pagou por isto. É ainda o lider daquele que deve estar sendo agora chamado pelo presidente do Palmeiras de brasileirinho, pois, novamente o Palmeiras perdeu para o Corinthians, e como sempre serão vários os culpados: o juiz, os bandeirinhas, a federação, o destino, o gramado, a bola, enfim, qualquer coisa que possa encobrir a total incapacidade atual do Palmeiras de vencer ao Corinthians.E para culminar, teve ainda embaixadinha de cabeça do Romero... Pode?
Porque comento isto? Porque várias foram as pessoas que acham que Fantastic Boy perdeu o Grande Prêmio São Paulo, por fatores diversos. E todos foram enumerados com explicações para o fato. Agradeço a todos, mas creio que um dos fatores, para mim o mais importante, foi esquecido. O do fato de Euquemando, ter corrido muito bem e se aproveitado de uma direção de principe.
Senhores perder faz parte do jogo. Não é porque selecionei e vaticinei que Fantastic Boy seria um muito bom cavalo de corrida na milha e meia, que desmerecerei a vitória de um adversário. Ainda mais que ela veio a ser conseguida de uma forma direta, sem interferências externas. Faz parte do jogo perder. E quem for esperto sempre aprenderá algo com qualquer derrota.
A mãe de Fantastic Boy, foi terceira no derby Paulista e dai que vem a stamina, que normalmente falta um pouquinho nesta distância aos Wild Events. Por sua vez, classe não falta a este extraodinãrio reprodutor, como também não falta a descendência de Griffe de Paris. O que na minha opinião faz de Fantastic Boy um nome a se pensar no futuro reprodutivo. Ele tem fisico, pedigree e demonstrou classe. O que mais se pode pedir de um reprodutor?
Não creio que Fantastic Boy terá no Grande Prêmio Brasil os serviços de Lavor. Outrossim, o importante já foi conseguido. Fantastic Boy aprendeu como se comportar em uma carreira de 2,400 metros. Cavalos tem memória. E assim se alguém em seu dorso não complicar, ele já tem idéia de como se comportar. Cavalos aprendem por repetição.
Portanto agradeço, o padecimento de alguns, lembrando que o cavalo não é meu, apenas posso ser lembrado pela seleção. Mas creio que ganhar ou perder faz parte do negócio. Como ganhar e como perder é que fazem a diferença no desenvolvimento de um cavalo de corrida e também nos seres humanos que lidam com ele.
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