Nomes podem ser ditos, porque sempre é fácil dizer. Bastam-lhe cordas vocais e um minimo de conhecimento. Os que me vem a mente imediatamente, são os de Pivotal, Singspiel, Anabaa, Galileo. Os citaria como emergentes, num mundo ainda dominado por sadlers wells, Danehills e Nureyevs. Mas aqueles que citei são os que ultimamente vem colocado seus casquinhos para fora. Outrossim eu acredito, que apesar de suas habilidades, há sempre um encaixe. Algo que lhe soa maior e lhe propicia a se sair melhor. Este encaixe pode ser físico ou genético.
Mas o que o dileto "perguntante" queria exatamente ficar a par eram quais no Brasil seriam as opções mais viáveis. Desculpem mas não acho que um pai possa ser a única razão de uma égua se sair bem no breeding-shed. Evidentemente que haverão outras razões, tais como linha materna, fisico, estrutura genética e até performance em pista. Uma matunga de caderninho pode produzir algo de interessante e Risota é um exemplo disto. Outrossim, suas chances são menores num universo maior, mesmo para as apenas vencedoras e que não correram pelos mais diversos motivos.
Mas se eu tivesse que arriscar um palpite entre Elusive Quality, Roderic O'Connor, Northern Afleet, Refuse to Bend, Holy Roman Emperor, Rock of Gibraltar, Soldier of Fortune, Shanghai Bobby, Shirocco e Manduro nossas dez últimas mais importantes aventuras, eu arriscaria minhas fichas em Elusive Quality. Primeiro pelo histórico. Segundo levando-se em conta o fisico que produz. E terceiro pelo simples fato de genéticamente suas filhas, - principalmente as geradas no TNT - devam ser consideradas as mais bem dotadas. Como opções viáveis, efuse to Bend, Nothen Afleet e Roderic.
Mas volto a frisar, depende muito de por quem serão cobertas, pois, considero o encaixe ainda primordial. Um cuzamento não pode ser unica e exclusivamente obra do destino. Há uma ciência envolvida nele. Que pode ser alcançada por sorte, circunstâncias ou mesmo conhecimento. Eu ainda prefiro arriscar que a última alternativa será aquela que lhe trará melhores resultdos. Afinal é assim que as coisas funcionam na Europa e na Austrália.
