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sábado, 15 de setembro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: A UNANIMIDADE CONCEITUAL - PRIMEIRA PARTE


Evidente que se você perguntar ao Guilherme Boulos ou aquela coitadinha que responde pela alcunha de Manuela, quem foi Thomas Edison, poderão ter como resposta que ele não passou de um produto do capitalismo selvagem que impera no território norte-americano. A terra demoniaca, onde quem trabalha sobrevive, quem não trabalha pasta. Dilma Roussef, poderá confundir o inventor como um mago da lampada encantada, capaz de empacotar a luz ou colocar o detifricio de volta em seu tubo. Eu modestamnte, discordo, pois, para mim o precurso da luz eletrica, da máquina fotografica, do gravador,  das filmadoras, é mais do que um simples produto de algo ou empacotador do que seja. Eu, que nem sei mudar a lampada do teto, tenho que vê-lo como um gênio.

Para Thomas Edison a genialidade é produto de 1% de inspiração e 99% de transpiração. O que ele quiz dizer com isto? Que não basta ter vocação e talento. Sem pratica não se chega a lugar algum. Isto para mim é uma das poucas obviedades ululantes, para se usar um termo muito utilizado por outro gênio, Nelson Rodrigues.

Tenho convicção que a prática traz a excelência. Evidente que sem jeito para o negócio, não tem pratica que melhore sua performance. A falta de vocação e talento criam os limites de sua melhoria. O que chamo a altura do sarrafo. Mas há de se aceitar que a pratica melhora sua performance e os realmente talentosos, irão galgar patamares acima dos de menor talento.

Agora há de se ter um senso de percepção na diferença entre o mero gosto pessoal e uma unamidade conceitual. Você pode preferir a Anita ao Fank Sinatra. Isto se chama gosto pessoal. Uns tem bom gosto, outros nem tando. Mas todos, mesmo sem traquejo cultural se impressionarão com os primeiros acordes da quinta de Beethoven. Isto é unanimidade conceitual. A máxima que gosto não se discute, é verdadeira, como também considero que embora não se discuta certos gostos, como o Funk, o Lula, o Pablo Vitar, há o direito pessoal de cada um, em lamenta-los...

Hoje se implantam gostos, principalmente entre os menos desenvolvidos cuturalmente. As Bolsas familias, a minha casa minha vida, são exemplos disto. Todavia, somente um processo gradual poderá fazer uma elevação cultural de uma população. Não se passa de Anita a Frank Sinatra num piscar de olhos. É necessário uma evolução gradual. Leva tempo. As vezes gerações.

O conhecimento e a absorção dos detalhes de um pedigree, necessitam de pratica. Outrossim, detectar como um pedigree funciona dentro de um cavalo de corrida, além da pratica, é necessário de um certo talento. Por isto, muita coisa é escrita e poucas, captadas. Soa em grego para alguns e como música para outros. Sempre existirão mais céticos do que crédulos, afinal sempre é mais fácil negar aquilo que não se entende, do que perder tempo em tentar entender. E mesmo estando falando de unanimidades conceituais.

Galileo, seu pai Sadlers Wells e seu avô Northern Dancer são unanimidades conceituais. Mas poucos aceitam que exista uma transmissão linear. Entre eles ou quem que que seja. Dá para entender? Não seria a classe algo que possa se transmitido de certos pais, para certos filhos? E estes últimos também para alguns de seus filhos? Porque é tão dificil de se aceitar.

Evidente que mães podem fazer a diferença. E elas trazem consigo um novo pedigree. Outrossim, não creio dificil de se entender que se você cruzar um norueguês tipico com uma congoleza, o produto desta junção terá cabelo encaracolocado e dificilmente será branco. Isto se chama dominância. Entre duas raças fechadas, mesmo assim uma tenderá a domina em certos detalhes. A capacidade de certas raças imperarem por um certo tipo de atributo, deixou de ser uma surpresa. Ou você terá com o filho de pelo menos um dos pais asiático, vir com os olhos puxados? Galileo-Sadlers Wells-Northern Dancer, são separadamente elementos dominantes e que deteminam uma transmissão de dominância linear, produto de suas capacidades de gerar classe, que se torna ainda mais contundente.

Não tenho duvidas que Northen Dancer era superior a Sadlers Wells e este a seu filho Galileo. Outrossim, ao se analisar os números de cada um, a resposta parece ser diferente. E qual a razão desta tpseudo difeença? A perfeita transmissão linear.

Quando você insere nos Sadlers Wells e em seu filho Galileo, filhas e netas de Danehill, e a coisa funciona da forma que parece funcionar, voce tenta pela junção de outra consagrada transmissão linear, a formada por Danehill, seu pai Danzig e seu avô Northern Dancer, criar um ser que mantenha esta transmissão viva. Não seria o caso de Frankel?

Senhores em qualquer tipo de criação haverão elementos dominantes e recessivos. E ambos os cruzamentos dominantes/recessivos ou dominantes/dominantes haverá mais chance de sucesso que recessivos/recessivos.

Infelizmente somos um solo fertil para o último tipo de cruzamento. E quando vejo criadores brasileiros deixarem de trazer filhas de A. P. Indy, Galileo, Danehill, Nureyev, Storm Cat, tenho plena certeza de estamos descendo a ladeira, não a subindo. E não poderemos competir a nivel internacional, estacionados no sopé da ladeira.

Não seria uma destas razões, nossa queda vertiginosa de performance em pistas norte-amricanas? Trataremos disto amanhã.