PAPO DE BOTEQUIM: ESTAMOS CONTRATANDO?

Muito dificil nos dias de hoje, haver uma oferta de empregos, que, por incrivel que possa parecer, sempre parecem brotar no capitalismo estadouniense. A terra odiada pelos esquerdistas brasileiros, mas imediatamente visitada por eles, quando há uma oportunidade, é ainda um oásis em nosso deserto de opções. Não si como estará a oferta de emprego nos paraísos bolivarianos, mas que está muito complicado fazer turfe na terra do PT, isto tá!

Estamos sofrendo uma falta brutal, de oferta de reprodutores na criação brasileira. Pouco pestigiamos o cavalo nacional e cada vez importamos menos, matrizes - sejam elas femininas ou masculinas - vitimas que somos de nossa situação financeira, depois de 13 anos de gerencialmento do PT. E ainda para completar o quadro caótico, temos problemas alfandegários, quando estas importações são feitas de forma amadora.

Outro dia nos reportamos a Hat Trick e na nota que publicamos falamos a respeito de Agnes Gold, o outro filho de Sunday Silence, com certo sucesso em pistas brasileiras. Ao contrário de Hat Trick, Agnes Gold demonstrou ser mais suceptivel aos imbreeds. E a razão se torna fácil de ser explicada. Ele tem um número consideavelmente maior de chefes de raça em seu pedigree Sua mãe é uma Northern Taste numa égua Caro filha de uma What a Pleasure. Parece que não, mas isto pode vir a fazer toda uma diferença. 

Agnes Gold produziu até aqui a 12 individuais ganhadores de grupo, em seus sete primeiras gerações, o que náo pode se considerado, sucesso, porém, no Brasil, o coloca acima da qualidade média do reprodutor ai sediado. Destes oito (66,66%) possuem pelo menos uma duplicação.

Pegou fama de reprodutor de fêmeas, pois, seus quatro ganhadores de graduação máxima até o presente momento, foram potrancas. Isto existe? Não é usual, mas há casos que podem ser lembados como de outro descendente de Turn-To, Si Ivor.

Você deixaria de adquiir a um filho de Agnes Gold que lhe agradasse simplesmente por ele ser macho? Acho que não tem nada a ver, outrossim, como no caso das bruxas, há de se respeitar. É também digno de nota, que como o acontecido com Glória de Campeão, a primeira geração de Agnes Gold em Bagé, me pareceu superior fisicamente ao que até agora tinha visto entre os nascidos no Paraná.

Infelizmente idade é uma merda! Agnes Gold está entrando naquela faixa etária, que considero perigosa para reprodutores.Vai para 21 anos de idade, e como já passou por três continentes, diriamos ser um elemento bem rodado.

Não sei a que contas andam sua fertilidade. Mas com a escassez de opções que ora contamos, ele é ainda uma das mais importantes opções que temos em nossos quadro reprodutivo.