Esta semana me pareceu tremendamente significativa, as vitórias obtidas por seis elementos, abaixo descritos. O que eles tinham em comum? A duplicação de grandes matriarcas. Isto me pareceu importante. Ainda mais que em 26 carreiras disputadas nos mais diferentes mercados, seis, representam quase que 25%. E 25%, estatisticamente falando é paa nenhum petista colocar defeito... Quantos pedigrees podem ter duplicações como estas? Não sei exatamente quantos, mas imagino que não muitos. Logo o percentual de acerto deve ser considerado excepcional.
Foi a semana em que esta forma de se cruzar cavalos de corrida trouxe mais beneficios aos defensores desta tese, diria que pelo menos nesta década. Assim creio, que está havendo uma coletiva concientização da importância que a mesma exerce na pefomance de um cavalo de corrida. E não creio que possa causar qualquer tipo de surpresa, pois, pense com carinho na hipótese de se uma égua no minimo produziu um chefe de raça, e em alguns casos até mais do que um, quando duplicada porque não poderia contribuir com uma melhoria substancial, no elemento em questão? Seria ilógico se pensar assim?
Ilógico para mim, seria por exmplo ter Torrential e Agnes Gold por um bom periodo vizinhos de cerca e não haver interesse algum de cruzar estas raças entre si. Ou no Santa Maria de Araras se recusar a cobrir Adriano com as Wild Event. A duplicação em matriarcas não garante absolutamente nada. Mesmo tendo em sua grande mauiua das vezes, potencializado à classe, no poduto daquele que se atreve a fazê-lo. Usei o termo atreve-se, pois, aée bem pouco tempo ao defender a tese, nptava que os que ouviam, acreditava- que imbreeds, principalmente os em terceira geração, poderia se criar a possibilidde do nascumento de cavalos com duas cabeças e terceiros olhos nas testas.
No mundo moderno do turfe, as coisas desde muito tempo deixaam de acontecer por acaso. Vários destes cruzamentos, não acredito que sejam produto de coincidências. Foram estudados. E como foram elabirados em distintos centros, há de se aceitar o fato que não é questão de uma raça ou mesmo de um meio ambiente. É uma questão de acerto de quem assim o usar.
Devido as nossas condições financeiras, deveriamos ao selecionar um reprodutor a ser trazido para o Brasil, nos preocupar com que matriarcas ele poderia duplicar com as éguas que vai receber. É o que chamo de detalhe. Pode fazer a diferença. E quando fizer, quanto iremos lucrar?
Hoje este lucro fica apenas com quem intermedia. Seja um fracassado no breeding shed ou na pista, ele custa dinheiro ao investidor e o pior, tempo, pois, só em três anos, você terá idéia do erro cometido.
Todos nós estamos sujeitos a trazer algo que eprodutivamente não funcione. Mas mesmo os que não funcionem, podem deixar um legado. Coisa que os mais caros, aqui aportados, não tem deixado até o presente momento. Logo, se tentar trazer elementos que dupliquem grandes matriarcas nos pedigrees de futuros corredores brasileiros é uma tentativa de se deixar um legado.
O sol não aparece se houverem nuvens. Ele nasce, está lá, mas você simplesmente não sente a sua presençq. E isto acontece com bastante frequência na criação brasileira, cujo céu esta bastante nublado.