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segunda-feira, 22 de julho de 2019

PAPO DE BOTEQUIM. UM PITO INFUNDADO

Tomei um pito.

Você já tinham ouvido esta expressão? Tomar um pito? Pois é, tomei conhecimento da existência do mesmo com vó Adelina, que de vez em quando me dava um, nos conformes... E ds reforçados. Pois bem, o que o Guedes, nosso ministro da economia tem feito é dar um pito nos antigos desgovernos que tivemos ao longo destes últimos 16 anos. A era PT fatídica e de seus satélites.

Muita gente cobra do atual presidente da republica mais controle. Controle? O cara não bebe que nem um condenado. Não rouba que nem um pedinte. Não entra em maracutaias, como era praxe nos governos anteriores. Não coleciona triplexs e sítios. Provou ter cérebro, coisa que nossa presidenta estava privada. Não tenta encaixotar vento nem colocar o dentifrício de volta no tubo. E ainda por cima, trás para a sua gestão pessoas do nível de Sergio Moro e Paulo Guedes. Que querem mais? Com estas duas nomeações ele simplesmente determinou a altura do sarrafo e o outros ministros procuram chegar a ela, pois, sabem que na atual gestão, urinou fora do pinico, vai ter que limpar o chão!

Paulo Guedes usou em sua fala uma duvida que sempre me assustou. Como o Japão depois de destruído depois de duas bombas nucleares, ressurgiu das cinzas e passou a ser uma das economias mais fortes do universo, num território em que quando um nasce, outro cai dentro do oceano? E trouxe em sua subida toda uma Ásia que hoje tem um potencial de crescimento e espanção maior que a América Latina. Juro que só encontro uma resposta plausível: Conhecimento e Imaginação. 

O mesmo que deveríamos impetrar em nossa atividade turfística, para podermos nos recolocar, pelo menos, no segundo mundo que uma vez estivemos, no meio do século passado. Sim, para os que não nasceram na era jurássica como eu, afirmo que já estivemos lá, quando o turfe era considerado por muitos como tremendamente amador,  por ser gerido por famílias abastadas. Lembro, aos menos observadores, que o turfe teve seu inicio e deve grande parte de sua existência aos reis e a nobreza  que por muitos anos o mantiveram e o desenvolveram. Hoje na Europa, Estados Unidos, na Australasia a coisa profissionalizou-se de tal forma, que esta atividade é vista como uma industria, altamente produtiva, que gera empregos, lazer e dividendos aos governos. E são ajudados pelos mesmos.

Mas para que a coisa tenha um sentido correto, que direcione nosso leme no rumo certo e acione nossos motores, temos que ter um Paulo Guedes na proa e um mercado ativo na popa. Vivemos de remadores, enquanto o mundo moderno usa possante motores. Como podemos enfrenta-los nesta corrida?

Discordo de quem acha que não precisamos de ajuda. No meio do século passado, o simples fato dos governo não atrapalhar e até certo ponto incentivar a atividade, a fez nascer, sobreviver e até c crescer. Graças ao amor das citadas famílias, a coisa saiu do papel. Lembro aos desavisados, que ate os terrenos para os hipódromos nos foram cedidos, assim como as confecções de várias regalias. Hoje o governo não só não ajuda, como atrapalha. Imaginem o valor imobiliário dos terrenos onde se encontram Cidade Jardim e Gávea?

Nos Estados Unidos os hipódromos foram construídos em áreas de pouco valor, pois, tiveram que ser comprados. Nada aqui nas terras hoje de Trump, é doado. Por isto possui um povo cedendo por conquistas. No Brasil, um pais de paizões, tudo tem que ser dado. E já que é assim, exige que o governo, pelo menos não nos atrapalhe. Seja um pai moderno. abolido de palmatórias.

Tinhamos que ter pelo menos seis grandes centros de carreiras. Rio, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Belo Horizonte e nordeste. Belo Horizonte? Sim Belo Horizonte. Morei lá, nos anos 70 incumbido que fui de ajudar a implantação de algo chamado Metrobel, o metro da capital mineira, que infelizmente nunca se viabilizou. No fim de semana era cozido e peteca no sábado e no domingo Cruzeiro ou Atlético no Mineirão. Sei que Belô hoje é outra, mas não haveria espaço para o turfe, em Belo Horizonte, se este fosse bem explorado?

Não haveria espaço para um turfe concentrado ou em Fortaleza ou em Recife, que não se limitasse a cavalos de muita idade? Porque não o Cristal e Tarumã, não poderiam voltar aos dias de glória. Nem cito Cidade Jardim, que vive um estado de exceção, vitima que foi de más administrações antigas. Temos tudo para prosperar e creio que hoje com a liderança da ABCPCC estamos mais para Paulo Guedes, do que para qualquer ministro da era PT.

Tenho o direito de achar que precisamos de ajuda governamental e que o turfe no Brasil é ainda viável. Portanto, foi um pito sem fundamento.