Sou movido a responder, no dia a dia, uma série quase infinita de perguntas, embora, a todos faço saber não ter a capacidade de ter todas as respostas. Todavia, uma das mais frequentes, é como um arquiteto se torna um bloodstock Agent no mercado de cavalos de corrida. Eu hoje, peno que tem tudo haver. Afinal em se tratando destes atletas duas coisas me parece impressindíveis no âmbito da seleção.: olha e ver e saber exatamente vislumbrar proporções que possam se aproximar da perfeição. E isto, na escola de arquitetura você é levado a aprender.
Todavia o mundo mudou, comentariam alguns. Concordo, mas estes dois parâmetros por mim citados, não. Eles se mostram válidos até os dias de hoje.
Aceito o fato que vivemos num mundo onde a internet mudou a face do mesmo. Principalmente no tocante a informações. Faz parte da chamada modernidade. E também sei que existe um movimento bastante forte de fake news. E o Brasil, talvez seja mesmo, como li a pouco, o maior dissiminador das mesmas neste nosso universo. Se não for outra fake news, é algo para se preocupar. Porém, no turfe, não creio que estanhamos impregnados de fake news. Estamos sim com más opiniões até o gogó. Gente palpiteira que não sabe onde o galo canta e se arvora a dar uma opinião. E há inclusive outros que nem sabem da existência do galo...
Mas o desenvolvimento da tecnologia para ajudar o cavalo de corrida parece não ter fim. Agora em Langborn, inventaram uma pista coberta de um quilômetro e meio, com um mono trilho superior, que carrega uma máquina que pode fazer 12 cavalos irem do passo a um galope forte, numa manobra totalmente monitorado por nós humanos.
Vivemos um período negro, principalmente em Santa Anita, de quebra de cavalos. A pista pode ser a razão. Afinal ela passou por imensas modificações nesta última década. Do dirt, para dois tipos de sintético e de volta para o dirt. E o número de cavalos acidentados neste últimos meses, ultrapassa marcas nunca antes vistas.
Todavia, um número me parece importante de ser ressaltado. O de jovens dois anos, que nem chegam a correr, por imperiais humanas, quando ainda em preparação para poderem estar aptos a treinar forte. Assim esta máquina, parece ser uma tentativa de resposta a este problema. Não tenho convicção que será, mas creio ser válida a tentativa.
O custo parece proibitivo, cerca de 20 milhões de libras. mas aprendi que no turfe, em seu mais alto nível, o custo parece não ter mais limites. Os Maktouns e a Coolmore, modificaram os parâmetros considerados normais, antes do final do século passado.
Tentem acessar o link abaixo e vejam o que para mim parece ser algo inventivo e factível de revolucionar o inicio destes jovens atletas.
https://www.itv.com/news/2017-07-11-the-future-of-racing-new-20m-machine-puts-horses-through-their-paces/
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
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