Não pense o que o país pode fazer para você e sim o que você pode fazer pelo seu pais. Pois bem, se Kennedy, ousasse proferir isto em um comício no Brasil, provavelmente seria vaiado de pé no Nordeste. Pois somos um pais que precisamos de um paizão! Getulio, Pade Ciço, Lula, Felipão... Somos o país onde roubou mas fez, funciona melhor do que o pedido por um pequeno sacrifício Mas fez o que? O que nos agrada, evidente...
Sucesso não é o final e fracasso não é fatal, foi dito por outro membro da política. Mais precisamente Sir Winston Spencer Churchill. Ele assinalava com isto que para se chegar ao sucesso, muitas vezes temos que saborear alguns fracassos, afinal esta é uma das peripécias da questão. Todavia esta alternativa não parece estar no menu do brasileiro, em qualquer setor.
O turfe brasileiro onde ainda há a suspeita de muitos que é uma questão de sorte, esta paternalização é igualmente exigida. E pelo que expliquei acima, compreensível. Talvez, não compreensível. mas certamente fácil de se entender, para mentes menos eruditas.
Pesquisamos muito pouco e adoramos o prato feito. Aquele que já vem servido. Com nome, endereço e telefone. Basta seu sim e o entulho será entregue em seu haras. Não temos no agenciamento o nosso forte. E pasma-me que na seleção de reprodutores seja feita por profissionais incapazes de selecionar inéditos que tenham sucesso em pista. O que garante que possam selecionar, aqueles que poderão produzir estes tipo de inéditos? Não seria uma pergunta válida a ser feita?
Fiz há dois anos atrás um cirurgia de coração. E pesquisei quem, em minha região, tinha em meu conceito, a maior competência. Tudo saiu bem. Porque teria que ser diferente em se tratando de uma inversão de capital em algo tão nebuloso como um cavalo de corrida?
Muitas vezes perco o meu tempo - segundo alguns - em dissertar sobre assuntos vagos? Não creio que qualquer assunto que publico neste blog, posso ser taxado de vago. Conceitos, não são sinônimo de algo vago. Conceitos cristalizados em ação, podem vir a ajudar no resultado final de um projeto. Ter uma bússola o facilita a ter seu norte certo, assim como uma vara de pescar, se a idéia é pegar um peixe. Porque seria distinto na seleção de um cavalo para a corrida ou mesmo para a reprodução?
Sei que no Brasil, o aleatório tem muito valor. Afinal somos o pais do jeitinho de cintura. Da improvisação malandra. Do drible inesperado Do mini míssel aleatório. Mas tudo em turfe, mesmo de segundo e terceiro mundos, é a longo prazo. O jeitinho, pode no máximo funcionar uma vez. Duas, por sorte. Mas três... desculpem a minha insistência, outrossim para mim está no conhecimento e imaginação as maiores chances de acerto e mais do que isto, na manutenção do mesmo. Aposte nestes dois fatores e garanto a vocês que não se arrependerão.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
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