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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

PAPO DE BOTEQUIM: NÃO SOU CONTRA AS E´GUAS CLÁSSICAS

Das últimas acusações que recebi, recebo uma como sendo contrário a compra de éguas clássicas para a reprodução. Desculpe, mas não mereço. Posso apenas dizer aceito o fato mas não necessariamente me utilizo do mesmo, como base de minha linha de raciocínio  Adquirir uma égua de campanha clássica para fins reprodutivos, sem uma base genética sólida e muito menos não ter uma firme idéia de quem irá cobri-la, me parece um ato caro e impensado. Ainda mais se você se limita a cobrir com reprodutores próprios.

Vou citar um caso, sem procuração para o mesmo. O Figueira do Lago - hoje um dos mais fortes investidores do mercado - é um comprador de éguas clássicas. Apenas que eles optaram por não ter um reprodutor fixo e flutuam suas éguas entre Bagé e Paraná, dando a elas, reprodutores que na opinião deles, são os ideais para as mesmas. Uma medida cara, mas altamente inteligente, pois, aumenta em muito as possibilidades de êxito. E analisando-se as estatísticas cariocas, veremos que eles não estão errados. Dentro deste quadro, aceito como valido. Mas outros que compravam por comprar, pelo simples prazer de vê-las em seus campos, quase todos fecharam suas portas sem nunca demonstrar sucesso. Creio que me fiz entender. Passemos adiante.


Sei que comparo muito o turfe com o futebol, mas por exemplo que adianta o Brasil fazer amistosos nas famosas datas Fifa, com times sul-americanos, árabes ou asiáticos, se quando se chega na Copa, ao enfrentarmos um time europeu, é creu! Como o foi nas últimas Copas. Precisamos ter idéia do que queremos, para depois, focar no que podemos fazer para o que queremos se torne uma realidade.


Defendo a tese do cruzamento estudado, e não dou trela a esta velha mandinga que do bom com o bom, irá nascer o melhor. Evidente que quando você pega um grande raçador como Danzig, Sadlers Wells, Danehill e Galileo, que se impõem na grande maioria dos cruzamento, quanto melhor for a égua, mais chances existem, a começar de estar na lista de pretendentes aprovada pelo sindicato do reprodutor. Não discuto quem seria melhor para Galileo. E vir e creu!


Mas quando se necessita baixar a bola - como é o caso da criação brasileira - temos que acreditar que o reprodutor tenha genética, fisico e campanha e a égua genética e fisico. E que estes componentes se enquadrem.


Agora se você tem como adquirir a clássica e ainda por cima achar um reprodutor que preencha as suas expectativas no cruzamento, melhor. Não sou contra. O que me preocupa é adquire a clássica, apenas por ela ser clássica. Fiz me entender, ou terei que desenhar?