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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

PAPO DE BOTEQUIM: UM CAVALO CHAMADO CAMELOT KITTEN - SEGUNDA PARTE

Antes de mais nada, quero deixar algo bastante claro. Não me considero um formador de opinião. Quem assim o acha, o problema é seu, pois, em muitas oportunidades, nem opinião tenho. Apenas me aprofundo no problema a espera de uma luz que ilumine minhas visões. Logo, não me imputem o fato de acreditar mais nesta ou naquela opção. Se transpareço fazer, o problema é meu. Para mim, não passam de meras opções, que podem estar certas ou erradas. O que no. indo das corridas de cavalos, um mundo sem verdades bíblicas, me parece bem natural. Mas voltemos ao trilhos, antes que tenha que voltar ao tema das imbecilidades nacionais....

Depois da experiência de uma prova dura como o Belmont Derby em que teve os primeiros atropelos de trafego em sua carreira, as conexões de Camelot Kitten. o inscreveram nos 1,700 metros do national Museum of Hall of Fame (Gr.2) em Saratoga, prova que não tive o ensejo em assistir, mas que corou seu esforço, inclusive batendo a seu algoz no Bourbon, Airforce.

Mantigo em Saratoga, ele foi segundo nos 1,800m do Saranac stakes (Gr.3), na primeira vez que o vi ser ultrapassado nos metros derradeiros, perdendo por diferença mínima. Ter assumida a ponta já no inicio da reta, fez me crer que houve da parte de seu jockey uma certa afobação, ou a displicência própria daquele que acredita que venceria a carreira no momento que mais lhe aprouver.

Mas na carreira seguinte, os 1,800 metros do Hill Prince Stakes (Gr.3), Camelot Kitten voltou a vencer em seu estilo, de corrido na cerca - desta vez último em um campo nada numeroso - junto soas paus e trazido para o meio de raia para uma atropelada final, pela primeira vez que notei a utilização de antolhos.



A boa performance de Camelot Kitten, fez com que suas conexões achasse que valesse a pena atravessar o continente e corre-lo nos 1,800 metros do Hollywood Derby (Gr.1), onde ele não passou de uma sétima colocação, com o agravante que de uma forma ou de outra mexeu negativamente em sua performance, já que a partir dai acumulou descolorações, que até então nunca demonstrara. Foi sétimo, quarto, quinto e sexto, em provas de grupo de volta na costa este.

A decisão de parar-lo, parecia a mais sensata, mas não foi o que suas conexões decidiram. Ele voltou, já no inicio da na temporada seguinte - a de quatro anos - sendo quarto nos 2,400m do John B. Connelly Turf Cup (Gr.3) pela primeira vez na distância de 2,400 metros. E a seguir fez as pazes com a vitória contra uma competência mais amena, em Turfway Park, nos 1,800m da Kentucky Cup Classic (Gr.3), sua primeira e única participação no dirt.

Contudo seu declínio técnico era evidente e foi demonstrado nas suas quatro últimas carreiras, transcritas em  descolorações, três sétimos e um quarto este em Woodbine, na disputa do Singspiel Stakes (Gr.1) em sua segunda incursão  na milha e meia.

Não tenho duvidas que Camelot Kitten era portador de uma limitação estaminica, e que em retas de maio extinção. tenderia a atropelar com maior distinção. Temos as retas que poderão ajudar a seus filhos e éguas portadoras de stamina. Como isto irá funcionar? Não sei. Mas acredito que exista uma significativa chance de funcionar bem.


Gosto bastante de Kitten's Joy  e acho que ser da linha materna de algo que já deu tão certo por aqui, como Wild Event ajuda muito. Contudo há de se notar que a mãe de Camelot Kittenm tem uma estrutura genética consubstanciada em muita velocidade, nas presenças de Forestry. Relauinch e Northfields, o que não a impossibilitou de já ter vindo a produzir um Group 1 winner, do quilate de Bobbys Kitten, que como seu irmão inteiro Camelot Kitten, tinha uma limitação staminica.