Tento sempre, que me parece possível, criar correlações entre o que acontece com outros esportes e o turfe em si. Seja na criação ou na disputa. Funciona? As vezes sim, as vezes não.
Mas o importante a meu ver é que os atores intervenientes podem mudar suas características, mas nunca seu verdadeiro potencial. Você o tem, ou não tem. Lapidar algo inexistente é para mim impossível. Por mais bruta que seja a pedra, a existência da mesma é crucial no processo.
Voltemos ao Flamengo de Jorge Jesus, hoje o exemplo maior de algo que modificou-se para o melhor. Para mim, a relação dos jogadores com o jogo é que muda. Não é o jogador que muda. Muda sim sua participação na contenda. Gabriel Barbosa e Bruno Henrique sempre foram bons jogadores, que agora se superam por terem potencializado suas qualidades, por alguém que lhes ensinou onde ficar sem a bola e o que fazer dela, quando possui o domínio da mesma. E o Flamengo que vivia de cheirinho, até então, passou a sentir o verdadeiro aroma da dominância.
Quando você faz um cruzamento entre equinos, você tem que ter os dois elementos aptos a gerar aquilo que você acredita que possa ser gerado, contudo, é da plena composição deste cruzamento que modifica a capacidade de transmissão destes dois indivíduos. Como diria um amigo meu do nordeste: deu liga.
O mesmo acontece entre o animal, seu treinador e o jóquei escolhido. Tem que haver uma interação entre os mesmos que eleve o sarrafo. E quem seria mais importante, o individuo, o treinador ou o jockey? Diria que os três. Quando os profissionais e o individuo sabem exatamente o que fazer, isto faz seus movimentos agilizarem-se e sua capacidade de reação se tornar mais contundente.
O mesmo acontece na criação. Já no haras, desde pequenos, ao pé de suas mães, aqueles que tenderão a ser diferenciados, já demonstram características distintas. Um bom observador será capaz de captar as imagens. Outrossim, estas boas características tem que ser desenvolvidas por profissionais que não apenas as reconheçam, mas que sejam capazes de faze-las desenvolverem-se. No futebol seria reconhecido como padrão de jogo. No turfe, padrão de criação e treinamento.
Não se atinge o sucesso tendo-se apenas a pedra preciosa. Na grande maioria dos casos é necessária uma ajuda. E no caso de nossa atividade, esta ajuda tem que ser a mais acurada possível.
E como o exemplo sempre deve vir de cima para baixo, da mesma forma que o Flamengo estabeleceu novas normas de conduta para atingir com finalidade um objetivo, cabe a nossa direção fazer o mesmo, sanando a atividade e criando condições para que ela possa desenvolver-se.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
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