Se o Lula vendeu o subsolo e o Bolsonaro agora não quer entregar é lógico que aquele que comprou, está desesperado. E quem assim o está, evidentemente apela. E quando isto passa a ser uma situação global, pois alguém vende, alguém não entrega e alguém se sente lesado, todas as armas são utilizadas por aqueles que lutam na defesa de seus interesses.
Volto a repetir, a esquerdopaita hoje ainda existente no Brasil , não chega a 30%. São incapazes de formar uma manifestação. Mas como eles tem o acesso aos microfones e aos meios de comunicação, gritam e tentam vender a opinião que são a maioria. Quando na verdade não o são. E coisas como vou descrever a seguir, demonstram esta tese.
Quando a revista Times colocou em sua capa a pirralha Greta Thunberg querendo transforma-la num oráculo ambientalista ou talvez numa heroína do globalismo progressista, a até então importante revista, simplesmente vaticinou, de uma vez por todas, com a pobreza de suas escolhas para capa. Cujo interesse, é polemizar para vender mais exemplares.
Isto para mim é panfletagem, no baixo baixo padrão de ética.
Aliás, este não foi o primeiro tiro no pé que esta publicação se deu ao direito de escorregar na maionese. Desde que a Times estabeleceu aquilo que chamava de o homem do ano, que alguns casos tornaram-se bastante exóticos, para se dizer o mínimo. Veremos que em 1938 estampou em sua capa Hitler. No ano seguinte decidiu por Stalin, que voltou a ser escolhido em 1942. Em 1979 optaram pelo aiatolá Khomeini, em 2007 a escolha recaiu sobre Wladimir Putin agora Greta, que assim se junta a este seleto time de celebridades, a exceção dos dois unimos, distantes de seu destino final: o inferno.
O turfe brasileiro sofre do mesmo trauma da revista Times. Apenas que o número de pessoas desinformados, ao contrário é a grande maioria. Poucos são aqueles que pesquisam e menos ainda os que se assessoram. E não temos apenas uma Greta, mas várias soltas no mercado. Principalmente em nossa classe profissional. Ou será que estarei exagerando?
Nossas corridas estão sofrendo com a baixa dotação dos prêmios. Nossa criação está se dizimando, com o cada vez menor interesse de compradores. Não conseguimos criar uma representação que defenda nossos direitos junto ao governo. As dependências de nossas vilas hipica são inundadas anualmente, sem que o município faça algo em prol de um melhoria. E em momento algum somos capazes de catalizar interesse da mídia.
Algo de muito errado ronda-nos. E não é de hoje. Deveríamos nos preocupar em primeiro identificar o que possa ser. E então estudar-mos uma forma de combater todos estes males que nos afligem.
Em que buraco estamos nos metemos?