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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

PONTO CEGO: A IMPOSSIBILIDADE LÓGICA

Não houveram, pelo menos dos que acompanhei, times do Flamengo como o de 1982 e o de 2019. Quem primeiro viu o tamanho da trolha que estava se formando, ano passado, foi o Renato Portalupi, apenas que optou pela tática errada de tentar desestabilizar um treinador que tem muito mais conhecimento que o dele e soube responder da forma como as coisas devem ser respondidas: no campo. Aqueles dois jogos nas semifinais da Libertadores foram a resposta. O primeiro que poderia ter sido fácil de três ou quatro, e acabou dando empate em Porto Alegre. E o segundo, o do Maracanã, que poderia de ser oito ou nove, mas que a partir dos cinco, por piedade o Flamengo tirou o pé do acelerador, a pedido dos jogadores do Grêmio.

Na final, o Flamengo jogou mal durante 85 minutos e nos cinco minutos final decidiu o jogo a seu favor.

No turfe existem também elementos que aparecem de vez em quando em fazem a verdadeira diferença. Alguns conseguem inclusive permanecer nas listas dos mais aviados por um grande período. Como Sadler´s Wells e seu filho Galileo na Europa, Sunday Silence e seu filho Deep Impact no Japão, Danehill e seu neto Snitzel na Australia, Ghadeer no Brasil, Southern Halo na Argentina... Mas espera ai, e os filhos ou netos destes dois últimos?

Pois aí está a diferença.

Quando reprodutores conseguem liderar as estatísticas por tantas vezes, como o caso dos citados, é por que eles são que nem os times de 1982 e 2019 do Flamengo. Mas nos centros mais desenvolvidos os filhos e netos destes são capazes de repetir a dose. Qual a razão? São utilizados. Na América do Sul, não. Quando teoricamente isto seria mais viável de acontecer, pela dificuldade financeira de reposição.

Então por que esta viabilidade não se concretiza?

Eu diria que por total falta de apoio dos criadores, que preferem aceitar o refugo que os centros maiores não tem coragem de usar, na perspectiva que entre eles venham um novo Ghadeer ou Southern Halo. Isto se chama milagre!

Aqui entre nós, não poderíamos ter pelo menos um filho de Ghadeer, Roi Normand, Reddatore ou Wild Event bem sucedido em nosso quadro reprodutivo? A impossibilidade é tanta assim? Para mim trata-se de um paradoxo. E todo paradoxo é uma afronta direta a lógica. Logo, forma-se uma impossibilidade lógica.

Quando defendia a necessidade de imbreeds em chefes de raça e duplicações em matriarcas, a décadas atrás, o que escrevia era visto como piada. O mesmo acontecia quando defendia, linhas maternas e estruturas genéticas. E hoje tudo isto são realidades. Há até alguns que passaram a acreditar que certas tribos e famílias, tem a capacidade de uma transmissão retilínea. Porque então duvidar que os reprodutores nacionais podem ser parte importante de nossas soluções?

Não podemos dar uma de Renato Portalupi para depois levar de cinco com estamos levando com certas importações levadas a efeito. Temos que ter a mente aberta e fugir dos paradoxos.

Vamos ver o que acontece este fim de semana em Cidade Jardim.