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domingo, 1 de novembro de 2020

PAPO DE BOTEQUIM. CAN THIS MAN DO IT?

foto de Raul Rocha

Sempre acreditei no lema que enquanto houver sol, haverá esperança. E sei da importância desta maneira de pensar pois por 20 anos fui obrigado a conviver com invernos brabos. Dias cinzento em Lexington, onde dificilmente você podia divisar, sequer uma pontinha do céu. O mesmo em New York e Chicago, com o agravante do vento... E quando Outubro vai se encerrando com as folhas das árvores mudando de cor - num espetáculo divino - e depois caindo,  seu humor muda automaticamente. Assim como suas roupas e sua forma de encarar o que está fora de sua casa. Você tem consciência do que vem pela frente. Durante pelos menos três meses. E nada pode fazer. A não ser fugir para a Flórida.

Profissionais e seus cavalos, tende a fazer o mesmo. Aqueduct vira terra de ninguém e Gulfstream, nos meses de inverno, turfe de primeiro mundo. Assim muito cuidado ao divisar um ganhador de grupo de Aqueduct no Inverno. Em 90% dos casos ele não passava de um cavalo de handicap no resto do ano.

Por isto existe uma maior confiabilidade nos ganhadores de grupo nos meses que compõem a primavera-verão outono e principalmente nos hipódromos de Keeneland, Saratoga, Belmont, Santa Anita, Aqueduct (nesta época) e Del Mar. Outrossim, de uns anos para cá se tornou também questionável ganhadores de grupo na California, pois este estado vem perdendo gradativamente sua importância no cenário norte-americano. Mas, para mim, tem ainda o seu valor, se bem analisadas as carreiras.

Um dos pontos de convergência que sempre trouxe comigo, é o fato que quando um cavalo de corrida, consegue vencer pelo menos a metade de seus embates, merece pelo menos ser estudado. E este me parece o caso de Can the Man (foto de abertura). Correu seis, e ganhou três, sendo uma de suas vitórias o Affirmed Stakes (G3) em 1,700 metros no hipódromo de Santa Anita, tem que ser notada. um campanha nada de espetacular, porém, muito menos pode ser desprezada.

Pegou US$320,000 em um leilão de treinamento em Barretts, depois de ter sido um desmamado de US$40,000 em Keeneland. Logo, houve quem nele, sempre acreditasse, numa época que seu pai não era ainda idolatrado como é hoje.

Retirado de sua campanha, após pequena participação em pista foi para a Spendhtrif Farms em 2015 e fez mais de um shuttle com a Australia. Logo, deixou algo, e algo pode ainda acontecer, embora sua primeira geração norte-americana já tenha atingido quatro anos. Depois de New Year´s Day nada mais duvido...



Não tive ainda a oportunidade de ver nenhum nascido de Can the Man de haras brasileiro. Mas mesmo tendo em conta que ele possa ser sido em pista inferior a Verrazano, seu pedigree emana uma excelência que pode vir a fazer a diferença. Seu pai, Into Mischief (foto acima), é inegavelmente, ó bam-bam-bam da criação norte-americana. E eu penso que pelo andar da carruagem, ele poderá ser ainda superior a Scat Daddy, outro baluarte da tribo Storm Cat.

En sua linha baixa, nota-se a presença de Best in Show, sua terceira mãe.



Fisicamente eles me grada muito. Tem cara de cavalo de corrida. Arriscaria a firmar que é um cavalo ultra balamceado, tremendamente poderoso em termos de massa m
uscular, que se for dominante na transmissão de caracteres físicos, fatalmente se tornará num melhorador neste setor.

Não impressiona, como Verrazano, mas agrada muito a aqueles que como eu, preservam os conceitos do balanceamento em um cavalo de corrida. Um pouco mais poderoso que seu pai, e é ai que entram Danzig (foto abaixo) e Blushing Groom (foto subsequente), que ocupam posições chaves em seu pedigree.