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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

PAPO DE BOTEQUIM: WELCOME SPONSORS

Da mesma forma que ser ir cedo ao pote, como no caso de Uncle Mo, dividendos vieram a ser recolhidos pela Coolmore, mas tão somente no breeding-shed. As coisas não funcionaram em relação a Shanghai Bobby. Outro champion 2yo adquirido pelo grupo irlandês   \\

Desta feita as investidas se verificaram em Tiz the Law e Maximun Security, outrossim me parecem duas outras investidas que não funcionaram da forma prevista pela Coolmore. O primeiro, como aqui defendi, ganhou quando tinha que ganhar. Mas quando foram aparecendo novos competidores sua importância foi diminuindo, tanto que a Coolmore achou por bem dar mais uma ano hípico, pois se u pedigree é bastante limitado.

Mais limitado ainda, é o pedigree de Maximum Security, que depois de seu treinador ser flagrado com o uso de substâncias proibidas, nunca mais foi capaz de ter atuações que realmente convencessem e termina sua campanha com duas corridas absolutamente lamentáveis. O que fazer? Leva-lo para o breeding-shed e esperar que parte do investimento possa ser trazido de volta. O que acho igualmente bastante difícil.

A Coolmore tem uma grande coragem nas atitudes que toma. Todavia, precisa acertar em algo concreto como Montjeu, por exemplo. A Godolphé in também corajosa, mas pouco também tem conseguido de retorno. Não estariam ambas instituições arriscando demais?

Pelo número de cavalos que criam, e uma tendo Galileo e outra Dubawi, não compreendo muito a razão de tanto risco. Seria aquela procuração de se eu não comprar, o outro poderá vir a comprar?

Evidente que estas duas instituições mexem com o mercado. Todos anseiam tirar um bom dois anos e esperar que uma das duas compareça e aumente substancialmente a sua conta bancária.

Falta no Brasil, aquele que tenha o potencial de agitar o mercado, adquirindo o dois anos que pinta ser o cavalo que irá dominar aos três. Não temos este tipo de proprietário. Na realidade não me lembro de alguém que tenha feito isto. Você tem sim, que seguir campanha e esperar por uma proposta vindo de fora.

Não temos igualmente uma estrutura forte de claimings, como tem os Estados Unidos. Logo, aqueles que possuem cavalos limitados em classe, não tem uma válvula de escape. Nossa estrutura básica de corridas é fraca. Você no Brasil quando compra um cavalo, tem que sentar nele por um tempo grande, e só tem uma real chance de se ressarcir de seu investimento se tiver sido contemplado com algo diferenciado.

Logo, a meu ver, muita coisa tem que ser mudada no turfe brasileiro, para que investidores possam emergir de algum lugar. Mas com as premiações que temos, fica difícil se mudar o que quer que seja. Assim sendo, o patrocínio passa a ser a única solução. São os patrocinadores que poderão fazer as coisas funcionarem no turfe brasileiro. Como consegui-los? Não sei.